No ano passado fui para Rama trabalhar como fotojornalista. Vim de Brooklyn mas a cidade pareceu-me agradável e incómoda ao mesmo tempo. Agora vivo em Jerusalém. Às vezes, quando penso em Ramala, lembro-me do cheiro a café e sisha, misturado com o cheiro a lixo queimado e gás lacrimógeneo.