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A Parada do Dia das Índias Ocidentais foi uma Bagunça Gostosa

Colamos na 47ª Parada do Dia das Índias Ocidentais, uma festa de rua que aconteceu no Dia do Trabalho dos EUA.

Em Nova York, a 47ª Parada do Dia das Índias Ocidentais, festa de rua no Dia do Trabalho dos EUA, encerrou, na segunda-feira passada, a semana de festividades em que se celebrou cultura, artes, história e tradição dos povos das Antilhas. Como sempre, todas as partes envolvidas (polícia, políticos e plebeus) tiraram algo diferente do espetáculo.

Para os oficiais eleitos, esse é um ótimo lugar para aparecer. Nunca houve um momento melhor para o prefeito Bill de Blasio flexionar seu pedigree étnico, levando a tiracolo a primeira-dama (cujos pais são de Barbados e Santa Lúcia) e os filhos mestiços. O governador Andrew Cuomo também compareceu e até tentou apertar a minha mão – talvez por causa daquela história publicada pela Times de que ele odeia interagir com as massas.

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Para o espectador comum – fora a violência ocasional que costuma acontecer em grandes ajuntamentos humanos –, esse é um dos últimos festivais de rua bons que a cidade tem a oferecer, com mais de um milhão de pessoas comparecendo todo ano. E para a polícia de Nova York, que mobilizou cerca de 4 mil oficiais para a parada, o evento é tipo um choque de realidade anual, um “tumulto programado” que demonstra como eles estão superados e em menor número.

Veja essas e muitas outras fotos no livro Airhorn, que estará à venda na NY Art Book Fair no mês que vem.

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Tradução: Marina Schnoor