As Revistas Proibidas - Parte 3

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As Revistas Proibidas - Parte 3

Você conhece as fotonovelas eróticas? Hoje, pode parecer piada. Mas durante muito tempo esses catecismos povoaram a imaginação de diversos brasileiros. Quem comprava estes títulos não tinha desculpa. O apreciador dessas revistas queria ver uma boa...

Depois das revistas proibidas (partes 1 e 2),  você conhece as fotonovelas eróticas? Hoje, pode parecer piada, mas durante muito tempo esses catecismos povoaram a imaginação de diversos brasileiros. Quem comprava estes títulos não tinha desculpa. O apreciador dessas revistas queria ver uma boa sacanagem. Reuni algumas publicações marginais e obscuras que eram compradas de forma quase clandestina.

Publicação quase caseira que trazia historinhas sobre lesbianismo, sadomasoquismo e principalmente sexo anal. As modelos que saiam na revista eram de todos os lugares. Menos da Suécia.Reprodução

Casais devassos, ménages, mulheres loucas de desejo e orgias espetaculares. Essas eram algumas das historinhas que saíam publicadas em Show Erótico Especial. Este catecismo era destinado a um público seleto e teve vida curta nas bancas.Reprodução

Na capa, as promessas são diversas (“Kátia, a coreana topatudo!”, “Explícita total, sexo anal e oral em posições inéditas”). Mas o conteúdo se resumia a fotonovelas sem grande criatividade.Reprodução

Publicação barata destinada a leitores de pouco poder aquisitivo. A aposta dos editores eram em histórias de “relações reais mostrando tudo”.Reprodução

Revistinha que misturava contos eróticos com fotonovelas apimentadas. A curiosa publicação trazia historinhas sobre homossexualismo masculino, swing e travetismo.Reprodução

Conhecido título que apostava na orientação sexual de seus leitores. Foi editada durante vários anos e explorava histórias de teor softcore.Reprodução

Título que apostava em taras bizarras. A revista se auto denominava “o tesão além dos grandes lábios”.Reprodução

Reprodução

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Fotonovela das mais conhecidas, Cine Sex Book tinha um fã-clube próprio. Dessa maneira, chegou a ter vendas expressivas. Era conhecida comoa “revista dos desejos insaciáveis”.Reprodução

Publicação da editora Ki-Bancas que apostava no inusitado. Lesbianismo, mulheres obesas, sexo grupal e zoofilia saiam em quase todas as edições. Para Rudolf não existia qualquer tipo de restrição.Reprodução

Uma das grandes publicações deste segmento. Eros tinha como diferencial não resumir seu conteúdo aos ensaios e investia nos relatos dos leitores. Os inusitados testes também chamavam atenção:Reprodução

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