Sábado rolou a primeira Batalha de Drags no Arouche, pico histórico LGBTT em São Paulo, dentro do calendário de atrações da Virada Cultural.
Foto: Victor Apolinário
Longe de ser um concurso de "PageantQueen" ou Campeonato da Melhor Montação, Maquiagem ou LIPSYNC, que para algumas competidoras foi um embaraço. A Batalha de Drags era tão somente um ato existencialista para coroar todas as minorias sexuais.
Foto: Victor Apolinário
As meninas mostraram que é possível viver em comunhão, sejam as BeautyQueens, ManlyQueens, CheapQueens todas estavam na corrida maluca pelo prêmio de R$ 1.000 arôs\reais em dinheiro (tão ligado que cheque é osso!).
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Foto: Victor Apolinário
Na moral, o que tornou a festa um acontecimento fora da curva foi, sem dúvida, a alegria de todos os gays, lésbicas, travestis e transexuais festejando a liberdade de ser "fervida".
Foto: Victor Apolinário
Ricas ou pobres, superior completo ou semi-analfabetas, tudo isso pouco importava, pois no fim todas eram a mesma voz na escolha de sua drag favorita.Saque aqui mais um pouco desse amor sem fim: