Semana passada, o músico onipresente e meme antropomórfico Drake fez sua estreia no mundo da arte – mais ou menos – numa prévia para a imprensa de sua colaboração de curadoria com o espaço particular da Sotheby's, o S2.Apesar do rapper ter dito a um repórter "Acho que essa coisa toda de arte e rap está ficando meio brega", Drake se juntou à casa de leilão mais brega do mundo (e a Beats by Dre) para criar a I Like It Like This, uma coleção de trabalhos de mercado secundário de artistas norte-americanos como Jean-Michel Basquiat, Nick Cave, Kara Walker e Kehinde Wiley. Drake também forneceu "curadoria musical" para as obras, já que vários trabalhos incluem uma rádio que toca músicas que os complementam.
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Em seu site, a Sotheby's explicou o objetivo do projeto:
A casa de leilões atribuiu seu interesse em Drake à sua posição como um dos "formadores de opinião mais importantes" de hoje. Outros não acharam a exposição tão notável assim ou que esse foi um esforço de curadoria verdadeiro do músico.M.H. Miller da ARTNEWS escreveu uma crítica particularmente irreverente, resumindo a exposição numa única (porém longa) frase. Enquanto isso, o New York disse que a aliança entre Drake e Sotheby's teve "um começo ligeiramente difícil".Mas tanto faz. A gente se divertiu. E o cabelo do Drizzy estava incrível. Veja algumas fotos do rapper entrando para o mundo da arte (e para os Illuminati) abaixo. A exposição vai até 12 de junho (em Nova York).Siga o Zach no Twitter e o Bobby no Tumblr.Tradução: Marina SchnoorHoje, rappers cantam sobre pintores e contratam artistas para criar as capas de seus álbuns; na mesma veia, artistas olham para a música como inspiração para suas pinturas. Influências fluem nas duas direções para criar um ambiente criativo fértil, resultando em algumas das produções artísticas mais ressonantes e profundas da história americana.
