As fantasias mais extremas que vimos na Comic Con de Nova Iorque

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As fantasias mais extremas que vimos na Comic Con de Nova Iorque

O fotógrafo Michael Marcelle documentou a Época Mais Maravilhosa do Ano.

A Comic Con de Nova Iorque é, sem dúvida, o meu fim-de-semana favorito do ano. Enquanto fotógrafo cujo trabalho pode ser muitas vezes solitário e emocionalmente esgotante, a Comic Con é um paraíso escapista de fantasia tornado realidade. São múltiplas realidades em permanente colisão, num edifício estonteante, e milhares de pessoas que querem mesmo ser fotografadas.

É divertido, desafiante e bastante extremo. Fico com as pernas doridas durante os dias seguintes, porque passo horas a fio às voltas atrás de coisas que nem acredito que estou a ver. Como não estou propriamente a tentar "documentar" este caos visual, mas antes a sintetizá-lo em imagens sobre fantasia, comércio, obsessão e comunidade, há sempre um pouco de desconexão entre mim e o que se está a passar à minha volta.

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Não sou apenas um fã de muitas das referências culturais do cosplay que ali acontece, como também sou um apaixonado pela profundidade deste género de fandom. Os participantes da comic Con nova-iorquina construíram uma comunidade que é inclusiva ao mesmo tempo que é selvagem e única.

É claro que há um monte de fatos de Rick and Morty. Mas, em cada um deles, conseguimos detectar um elemento cultural único e pessoal que vai de encontro à fantasia de quem o usa - e todos os que vêem esse elemento adoram-no. É incrivelmente inspirador e é por isso que regresso todos os anos para correr tudo em modo maníaco.

Michael Marcelle é um fotografo sediado em Nova Iorque. Podes acompanhar o seu trabalho aqui.

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