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Uma das exigências mais surpreendentes da UGLE é que os membros precisam acreditar num Ser Supremo. "Desde que isso seja uma força criativa", Mike acrescenta rapidamente, o que significa que eles não aceitam satanistas. É verdade que outras ordens da Maçonaria, como a Grande Oriente na França, admitem ateus. Mas a UGLE se mantém firme em sua recusa de imitar os franceses. "Isso acrescenta um grau de credibilidade, prometendo basicamente ser bom", diz Mike. "Nossas obrigações gerais são [a de ] sermos puros, simplesmente boas pessoas e manter nossos valores. Por isso o Ser Supremo é importante para nós".
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E quanto ao famoso aperto de mão maçom, pergunto. Isso é real? "Sim", ele diz. "Isso não tem nada de estranho na verdade. É só uma forma de qualificação para passar de um estágio a outro. Então, depois da sua iniciação, você recebe outro símbolo de reconhecimento ou aperto de mão, o que te permite passar para o próximo nível… É até uma coisa meio chata na verdade". Falando com o assessor deles, fica claro que parte da estratégia da Maçonaria é minimizar qualquer coisa muito estranha.
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