No fim-de-semana em que a maior parte da malta ficou em casa a encher a barriga com folares, ainda houve quem fosse ao maior caldeirão musical no Porto. Do Kuduro ao Indie Rock e do Rap ao Electrónico, vi corpos em transe e gargantas que dispararam canções que me embalaram durante três dias. Podia ter sido mais fixe mas era preciso que o pessoal preferisse a música a amêndoas.