Uma Espiadinha na Retrospectiva da Björk no MoMA

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Uma Espiadinha na Retrospectiva da Björk no MoMA

Uma seleção bacana da retrospectiva da Björk que está rolando no MoMA em Nova York.

Esquerda: Toalhinha de Crochê de Vovô Selvagem Mulher Vodu (2007/2015). Direita: Figurino de 'Wanderlust' (2007).

Todas as fotos por Sam Clarke.

Na terça-feira, o Museu de Arte Moderna de Nova York apresentou um pouquinho da alardeada retrospectiva da Björk, uma exposição multimídia que inclui mais de 20 anos de trabalho da carreira da artista. Com fotografia, video clipes, roupas, performances teatrais, instalações de som e um projeto de filme site-specific chamado Blake Lake, não conseguimos pensar em nenhuma abertura que fosse mais esperada ou outro motivo para ficar animado com a Islândia.

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A retrospectiva ganhou vida através de uma colaboração entre Björk e Klaus Biesenbach, curador chefe geral do MoMa e diretor do MoMA PS1. Além de expor uma miscelânea de elementos culturais efêmeros que se ligam a toda a discografia da cantora – desde Debut, de 1993, até Vulnicura, deste ano – os visitantes poderão dar uma espiada na mente da icônica artista através de diários, fotos pessoais e muito mais. A VICE e seus outros sites continuarão cobrindo este marco do MoMa nas próximas semanas, mas já queríamos deixar vocês com água na boca com as fotos da divulgação.

Björk ficará aberta ao público entre 8 de março e 7 de junho. Para mais informações, visite o site do MoMA. A retrospectiva foi possibilitada por uma parceria com a Volkswagen of America.

Robô de "All Is Full of Love", Chris Cunningham (1999)

Máscara de Cristal, Val Garland (2013/2015)

Esquerda: Casaco do clipe de "Jóga" (1997). Direita: Manequim de 'Debut' (1993).

Esquerda: Cadernos da era 'Homogenic' (1997). Direita: Jaqueta de correio aéreo, Hussein Chalayan (1994/2015).

Vestido do clipe "Who Is It", Alexander McQueen (2004).

Esquerda: Vestido de cisne, Marjan Pejoski (2001). Direita: Vestido de "Pagan Poetry", Alexander McQueen (2001).

Robô de "All Is Full of Love", Chris Cunningham (1999).

Tradução: Aline Scátola