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Música

Dez Novos Produtores Indianos que Você Devia Conhecer

A comunidade dance só cresce na Índia e aqui estão dez novos nomes que você precisa conhecer.

A música eletrônica na Índia tem estourado já faz um tempo. Dez anos atrás, a comunidade dance indiana não passava de um pequeno grupo de pessoas dividindo o interesse comum em relação ao último lançamento de Aphex Twin, Prodigy ou Chemical Brothers. Mas, a cada ano, com a conexão da internet mais rápida e promoters melhorando seu jogo, permitiram que mais pessoas fossem doutrinadas nesse culto. O maior festival de música eletrônica da Índia, Sunburn, por exemplo, atraíu 10 mil pessoas no ano da sua inauguração, em 2007, no estado sulista de Goa. Hoje, o mesmo festival já passou por Mumbai, Dehli, Colombo, Sri Lanka e Dubai - e segue atraindo multidões de até 150 mil pessoas.

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Nos último cinco anos, atrações internacionais prosperaram em nossas costas. David Guetta, Tiësto e Swedish House Mafia tiveram shows esgotados, enquanto Jon Hopkins, Modeskeletor, Hudson Mowhawke, Kode9 e Mala fizeram shows no país nos últimos anos.

Aprenda o passinho do Diplo

Mas apesar de as pessoas irem em grande número aos shows dessas atrações estrangeiras, grandes públicos em shows de DJs locais ainda são algo raro de se ver. Quando eu fui ver o DJ de downtempo Sulk Station em um clube em Mumbai, acabei vendo as mesmas caras que vi um ano atrás, no mesmo show. Artistas da velha guarda como Dualist Inquiry e Nucleya, que foram os primeiros artistas a levar a música eletrônica alternativa da Índia para um público de maior escala, em meados de 2011, ainda são os responsáveis pelos maiores públicos em festivais e clubes.

Enquanto a música eletrônica influenciada pelo rock de Dualist Inquiry e o dubstep indianizado de Nucleya tomam nosso país de assalto, eles não são mais capazes de representar a riqueza de talento que está fervilhando no underground eletrônico indiano. Por isso, aqui vai uma lista de jovens produtores indianos que você deveria escutar.

10. Sandunes

Foto por Shrinivas Kanchi

A música eletrônica na Índia tem estourado já faz um tempo. Dez anos atrás, a comunidade dance indiana não passava de um pequeno grupo de pessoas dividindo o interesse comum em relação ao último lançamento de Aphex Twin, Prodigy ou Chemical Brothers. Mas, a cada ano, com a conexão da internet mais rápida e promoters melhorando seu jogo, permitiram que mais pessoas fossem doutrinadas nesse culto. O maior festival de música eletrônica da Índia, Sunburn, por exemplo, atraíu 10 mil pessoas no ano da sua inauguração, em 2007, no estado sulista de Goa. Hoje, o mesmo festival já passou por Mumbai, Dehli, Colombo, Sri Lanka e Dubai - e segue atraindo multidões de até 150 mil pessoas.

Nos último cinco anos, atrações internacionais prosperaram em nossas costas. David Guetta, Tiësto e Swedish House Mafia tiveram shows esgotados, enquanto Jon Hopkins, Modeskeletor, Hudson Mowhawke, Kode9 e Mala fizeram shows no país nos últimos anos.

Aprenda o passinho do Diplo

Mas apesar de as pessoas irem em grande número aos shows dessas atrações estrangeiras, grandes públicos em shows de DJs locais ainda são algo raro de se ver. Quando eu fui ver o DJ de downtempo Sulk Station em um clube em Mumbai, acabei vendo as mesmas caras que vi um ano atrás, no mesmo show. Artistas da velha guarda como Dualist Inquiry e Nucleya, que foram os primeiros artistas a levar a música eletrônica alternativa da Índia para um público de maior escala, em meados de 2011, ainda são os responsáveis pelos maiores públicos em festivais e clubes.

Enquanto a música eletrônica influenciada pelo rock de Dualist Inquiry e o dubstep indianizado de Nucleya tomam nosso país de assalto, eles não são mais capazes de representar a riqueza de talento que está fervilhando no underground eletrônico indiano. Por isso, aqui vai uma lista de jovens produtores indianos que você deveria escutar.

10. Sandunes

Foto por Shrinivas Kanchi

Produtora baseada em Mumbai, Sanaya Ardeshir tem agora três EPs, cada um mostrando um som completamente diferente. Sua visão fresca de eletrônica melódica gira em torno de composições baseadas no sintetizador com elementos percussivos fugazes. Ela também acabou de completar uma turnê nos EUA, que incluiu um show no SXSW e um set de abertura no Eat Pray Thug de Heems. Ah, e ela acabou de lançar seu vídeo "Exit Strategy" mês passado no THUMP.

9. Lifafa

Frontman da banda de cabaret/jazz Peter Car Recroding Co., Lifafa tem sua estética fundada em uma paisagem sonora tingida de retrô. Seus dois lançamentos são encharcados da mesma paleta sônica que você associaria a uma trilha sonora emocionante. A leve percussão dá o andar e seu filtrado vocal em hindi, que não parecem ter sido feitos hoje em dia, acrescentam à sua identidade musical.

8. Aniruddh S Menon

O produtor baseado em Bangalore é o mais jovem dessa lista - acho até que ele ainda está na faculdade. Sua música downtempo e melódica é feita com leves beats de percussão e notas de alta frequência, que geralmente são os elementos principais de suas faixas. Em um tumblr lotado com seu trabalho original, ele descreve a si mesmo como um "trepador de árvores e bebedor de chá", o que te dá uma noção de como esse cara é relax. Ele toca em uma banda chamada Machli, que você definitivamente também precisa checar.

7. Tarana Marwah

Foto por Vivek S Nambiar

Baseada em Nova Deli, Marwah é uma tecladista, compositora, vocalista e produtora. Depois de tocar em um monte de bandas, ela lançou seu primeiro trabalho solo chamado Komorebi esse ano. Tirando a óbvia inspiração japonesa por trás de sua música, seu novo EP é uma ótima estreia. Com sons na fronteira da paisagem sonora melódica do eletrônico, sua música é minimalista, os arranjos são gloriosos e a produção é decidida.

6. Synthetic Lying Machine

O nerd analógico queridinho de Mumbai, Synthetic Lying Machine, gosta de manter sua identidade um segredo. Ele faz música que opera em frequências lo-fi e gosta de experimentar usando equipamento velho e eletrodomésticos. Com seis lançamentos no Bandcamp, esse parece só o começo.

5. Worms' Cottage

A cena hip hop na Índia ainda é pequena. Sob o apelido de Rishabh Iyer, Worm Cottage é a criança nova no quarteirão, que chegou para mudar as coisas. Ele lançou seu EP de estreia Tour Guide Imposter mês passado e ele é ótimo. Tem alguns bons beats simcopados enquanto Iyer canta e manda um rap, ás vezes em um arrastar indecifrável. Ele está ficando melhor com o tempo.

4. Your Chin

Foto por Anuj Prajapati

Raxit Tewari teve uma carreira musical interessante. Sua banda Sky Rabbit começou quase dez anos atrás e progrediu do nu-metal para um som electro-rock. Como Your Chin, Tewari faz electro-pop. Seu cantar monótono, uma paisagem sonora básica de bateria, sintetizador e composição direta faz sua música descer mais suave que tequila no gelo.

3. Aqua Dominatrix

Aqui temos um cara que faz synth pop dos anos 70, mas também toca em duas bandas de metal. Não dá pra inventar essas merdas. O álbum de estreia de Aqua Dominatrix (Akshay Rajpurohit) tem um ano de idade; o groove apresentado nesse disco é sustentado por alguns sons percussivos bem afiados. Eu mencionei que ele compões apenas usando hardware? Olha mamãe, sem computers.

2. Sid Vashi

Tendo crescido em Detroit, a dieta musical de Sid Vashi incluiu partes iguais de Slum Village e música dos filmes de Bollywood, o que é bem evidente na música que ele faz. Tem um pouco de R&B, hip-hop e o ocasional Bollywood quando se trata da música de Vashi. Sua habilidade em samplear sons, usando sons de uma classe cheia de crianças, por exemplo, é melhor vista na última faixa que ele lançou chamada "Count & Provide", dois meses atrás.

1. _RHL

Rahul Giri é tipo o vovô dessa lista. Ele tem estado na primeira fila da florescente cena de música eletrônica indiana, produzindo música com seu grupo Sulk Station - com quem seu trabalho beira paletas mais trip-hopescas, enquanto como _RHL suas paisagens sonoras lo-fi vibrantes produzem um conjunto mais escuro de melodias.

Siga o Adwait Patil no Twitter

Tradução: Pedro Moreira

Produtora baseada em Mumbai, Sanaya Ardeshir tem agora três EPs, cada um mostrando um som completamente diferente. Sua visão fresca de eletrônica melódica gira em torno de composições baseadas no sintetizador com elementos percussivos fugazes. Ela também acabou de completar uma turnê nos EUA, que incluiu um show no SXSW e um set de abertura no Eat Pray Thug de Heems. Ah, e ela acabou de lançar seu vídeo "Exit Strategy" mês passado no THUMP.

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9. Lifafa

Frontman da banda de cabaret/jazz Peter Car Recroding Co., Lifafa tem sua estética fundada em uma paisagem sonora tingida de retrô. Seus dois lançamentos são encharcados da mesma paleta sônica que você associaria a uma trilha sonora emocionante. A leve percussão dá o andar e seu filtrado vocal em hindi, que não parecem ter sido feitos hoje em dia, acrescentam à sua identidade musical.

8. Aniruddh S Menon

A música eletrônica na Índia tem estourado já faz um tempo. Dez anos atrás, a comunidade dance indiana não passava de um pequeno grupo de pessoas dividindo o interesse comum em relação ao último lançamento de Aphex Twin, Prodigy ou Chemical Brothers. Mas, a cada ano, com a conexão da internet mais rápida e promoters melhorando seu jogo, permitiram que mais pessoas fossem doutrinadas nesse culto. O maior festival de música eletrônica da Índia, Sunburn, por exemplo, atraíu 10 mil pessoas no ano da sua inauguração, em 2007, no estado sulista de Goa. Hoje, o mesmo festival já passou por Mumbai, Dehli, Colombo, Sri Lanka e Dubai - e segue atraindo multidões de até 150 mil pessoas.

Nos último cinco anos, atrações internacionais prosperaram em nossas costas. David Guetta, Tiësto e Swedish House Mafia tiveram shows esgotados, enquanto Jon Hopkins, Modeskeletor, Hudson Mowhawke, Kode9 e Mala fizeram shows no país nos últimos anos.

Aprenda o passinho do Diplo

Mas apesar de as pessoas irem em grande número aos shows dessas atrações estrangeiras, grandes públicos em shows de DJs locais ainda são algo raro de se ver. Quando eu fui ver o DJ de downtempo Sulk Station em um clube em Mumbai, acabei vendo as mesmas caras que vi um ano atrás, no mesmo show. Artistas da velha guarda como Dualist Inquiry e Nucleya, que foram os primeiros artistas a levar a música eletrônica alternativa da Índia para um público de maior escala, em meados de 2011, ainda são os responsáveis pelos maiores públicos em festivais e clubes.

Enquanto a música eletrônica influenciada pelo rock de Dualist Inquiry e o dubstep indianizado de Nucleya tomam nosso país de assalto, eles não são mais capazes de representar a riqueza de talento que está fervilhando no underground eletrônico indiano. Por isso, aqui vai uma lista de jovens produtores indianos que você deveria escutar.

10. Sandunes

Foto por Shrinivas Kanchi

Produtora baseada em Mumbai, Sanaya Ardeshir tem agora três EPs, cada um mostrando um som completamente diferente. Sua visão fresca de eletrônica melódica gira em torno de composições baseadas no sintetizador com elementos percussivos fugazes. Ela também acabou de completar uma turnê nos EUA, que incluiu um show no SXSW e um set de abertura no Eat Pray Thug de Heems. Ah, e ela acabou de lançar seu vídeo "Exit Strategy" mês passado no THUMP.

9. Lifafa

Frontman da banda de cabaret/jazz Peter Car Recroding Co., Lifafa tem sua estética fundada em uma paisagem sonora tingida de retrô. Seus dois lançamentos são encharcados da mesma paleta sônica que você associaria a uma trilha sonora emocionante. A leve percussão dá o andar e seu filtrado vocal em hindi, que não parecem ter sido feitos hoje em dia, acrescentam à sua identidade musical.

8. Aniruddh S Menon

O produtor baseado em Bangalore é o mais jovem dessa lista - acho até que ele ainda está na faculdade. Sua música downtempo e melódica é feita com leves beats de percussão e notas de alta frequência, que geralmente são os elementos principais de suas faixas. Em um tumblr lotado com seu trabalho original, ele descreve a si mesmo como um "trepador de árvores e bebedor de chá", o que te dá uma noção de como esse cara é relax. Ele toca em uma banda chamada Machli, que você definitivamente também precisa checar.

7. Tarana Marwah

Foto por Vivek S Nambiar

Baseada em Nova Deli, Marwah é uma tecladista, compositora, vocalista e produtora. Depois de tocar em um monte de bandas, ela lançou seu primeiro trabalho solo chamado Komorebi esse ano. Tirando a óbvia inspiração japonesa por trás de sua música, seu novo EP é uma ótima estreia. Com sons na fronteira da paisagem sonora melódica do eletrônico, sua música é minimalista, os arranjos são gloriosos e a produção é decidida.

6. Synthetic Lying Machine

O nerd analógico queridinho de Mumbai, Synthetic Lying Machine, gosta de manter sua identidade um segredo. Ele faz música que opera em frequências lo-fi e gosta de experimentar usando equipamento velho e eletrodomésticos. Com seis lançamentos no Bandcamp, esse parece só o começo.

5. Worms' Cottage

A cena hip hop na Índia ainda é pequena. Sob o apelido de Rishabh Iyer, Worm Cottage é a criança nova no quarteirão, que chegou para mudar as coisas. Ele lançou seu EP de estreia Tour Guide Imposter mês passado e ele é ótimo. Tem alguns bons beats simcopados enquanto Iyer canta e manda um rap, ás vezes em um arrastar indecifrável. Ele está ficando melhor com o tempo.

4. Your Chin

Foto por Anuj Prajapati

Raxit Tewari teve uma carreira musical interessante. Sua banda Sky Rabbit começou quase dez anos atrás e progrediu do nu-metal para um som electro-rock. Como Your Chin, Tewari faz electro-pop. Seu cantar monótono, uma paisagem sonora básica de bateria, sintetizador e composição direta faz sua música descer mais suave que tequila no gelo.

3. Aqua Dominatrix

Aqui temos um cara que faz synth pop dos anos 70, mas também toca em duas bandas de metal. Não dá pra inventar essas merdas. O álbum de estreia de Aqua Dominatrix (Akshay Rajpurohit) tem um ano de idade; o groove apresentado nesse disco é sustentado por alguns sons percussivos bem afiados. Eu mencionei que ele compões apenas usando hardware? Olha mamãe, sem computers.

2. Sid Vashi

Tendo crescido em Detroit, a dieta musical de Sid Vashi incluiu partes iguais de Slum Village e música dos filmes de Bollywood, o que é bem evidente na música que ele faz. Tem um pouco de R&B, hip-hop e o ocasional Bollywood quando se trata da música de Vashi. Sua habilidade em samplear sons, usando sons de uma classe cheia de crianças, por exemplo, é melhor vista na última faixa que ele lançou chamada "Count & Provide", dois meses atrás.

1. _RHL

Rahul Giri é tipo o vovô dessa lista. Ele tem estado na primeira fila da florescente cena de música eletrônica indiana, produzindo música com seu grupo Sulk Station - com quem seu trabalho beira paletas mais trip-hopescas, enquanto como _RHL suas paisagens sonoras lo-fi vibrantes produzem um conjunto mais escuro de melodias.

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Tradução: Pedro Moreira

O produtor baseado em Bangalore é o mais jovem dessa lista - acho até que ele ainda está na faculdade. Sua música downtempo e melódica é feita com leves beats de percussão e notas de alta frequência, que geralmente são os elementos principais de suas faixas. Em um tumblr lotado com seu trabalho original, ele descreve a si mesmo como um "trepador de árvores e bebedor de chá", o que te dá uma noção de como esse cara é relax. Ele toca em uma banda chamada Machli, que você definitivamente também precisa checar.

7. Tarana Marwah

Foto por Vivek S Nambiar

A música eletrônica na Índia tem estourado já faz um tempo. Dez anos atrás, a comunidade dance indiana não passava de um pequeno grupo de pessoas dividindo o interesse comum em relação ao último lançamento de Aphex Twin, Prodigy ou Chemical Brothers. Mas, a cada ano, com a conexão da internet mais rápida e promoters melhorando seu jogo, permitiram que mais pessoas fossem doutrinadas nesse culto. O maior festival de música eletrônica da Índia, Sunburn, por exemplo, atraíu 10 mil pessoas no ano da sua inauguração, em 2007, no estado sulista de Goa. Hoje, o mesmo festival já passou por Mumbai, Dehli, Colombo, Sri Lanka e Dubai - e segue atraindo multidões de até 150 mil pessoas.

Nos último cinco anos, atrações internacionais prosperaram em nossas costas. David Guetta, Tiësto e Swedish House Mafia tiveram shows esgotados, enquanto Jon Hopkins, Modeskeletor, Hudson Mowhawke, Kode9 e Mala fizeram shows no país nos últimos anos.

Aprenda o passinho do Diplo

Mas apesar de as pessoas irem em grande número aos shows dessas atrações estrangeiras, grandes públicos em shows de DJs locais ainda são algo raro de se ver. Quando eu fui ver o DJ de downtempo Sulk Station em um clube em Mumbai, acabei vendo as mesmas caras que vi um ano atrás, no mesmo show. Artistas da velha guarda como Dualist Inquiry e Nucleya, que foram os primeiros artistas a levar a música eletrônica alternativa da Índia para um público de maior escala, em meados de 2011, ainda são os responsáveis pelos maiores públicos em festivais e clubes.

Enquanto a música eletrônica influenciada pelo rock de Dualist Inquiry e o dubstep indianizado de Nucleya tomam nosso país de assalto, eles não são mais capazes de representar a riqueza de talento que está fervilhando no underground eletrônico indiano. Por isso, aqui vai uma lista de jovens produtores indianos que você deveria escutar.

10. Sandunes

Foto por Shrinivas Kanchi

Produtora baseada em Mumbai, Sanaya Ardeshir tem agora três EPs, cada um mostrando um som completamente diferente. Sua visão fresca de eletrônica melódica gira em torno de composições baseadas no sintetizador com elementos percussivos fugazes. Ela também acabou de completar uma turnê nos EUA, que incluiu um show no SXSW e um set de abertura no Eat Pray Thug de Heems. Ah, e ela acabou de lançar seu vídeo "Exit Strategy" mês passado no THUMP.

9. Lifafa

Frontman da banda de cabaret/jazz Peter Car Recroding Co., Lifafa tem sua estética fundada em uma paisagem sonora tingida de retrô. Seus dois lançamentos são encharcados da mesma paleta sônica que você associaria a uma trilha sonora emocionante. A leve percussão dá o andar e seu filtrado vocal em hindi, que não parecem ter sido feitos hoje em dia, acrescentam à sua identidade musical.

8. Aniruddh S Menon

O produtor baseado em Bangalore é o mais jovem dessa lista - acho até que ele ainda está na faculdade. Sua música downtempo e melódica é feita com leves beats de percussão e notas de alta frequência, que geralmente são os elementos principais de suas faixas. Em um tumblr lotado com seu trabalho original, ele descreve a si mesmo como um "trepador de árvores e bebedor de chá", o que te dá uma noção de como esse cara é relax. Ele toca em uma banda chamada Machli, que você definitivamente também precisa checar.

7. Tarana Marwah

Foto por Vivek S Nambiar

Baseada em Nova Deli, Marwah é uma tecladista, compositora, vocalista e produtora. Depois de tocar em um monte de bandas, ela lançou seu primeiro trabalho solo chamado Komorebi esse ano. Tirando a óbvia inspiração japonesa por trás de sua música, seu novo EP é uma ótima estreia. Com sons na fronteira da paisagem sonora melódica do eletrônico, sua música é minimalista, os arranjos são gloriosos e a produção é decidida.

6. Synthetic Lying Machine

O nerd analógico queridinho de Mumbai, Synthetic Lying Machine, gosta de manter sua identidade um segredo. Ele faz música que opera em frequências lo-fi e gosta de experimentar usando equipamento velho e eletrodomésticos. Com seis lançamentos no Bandcamp, esse parece só o começo.

5. Worms' Cottage

A cena hip hop na Índia ainda é pequena. Sob o apelido de Rishabh Iyer, Worm Cottage é a criança nova no quarteirão, que chegou para mudar as coisas. Ele lançou seu EP de estreia Tour Guide Imposter mês passado e ele é ótimo. Tem alguns bons beats simcopados enquanto Iyer canta e manda um rap, ás vezes em um arrastar indecifrável. Ele está ficando melhor com o tempo.

4. Your Chin

Foto por Anuj Prajapati

Raxit Tewari teve uma carreira musical interessante. Sua banda Sky Rabbit começou quase dez anos atrás e progrediu do nu-metal para um som electro-rock. Como Your Chin, Tewari faz electro-pop. Seu cantar monótono, uma paisagem sonora básica de bateria, sintetizador e composição direta faz sua música descer mais suave que tequila no gelo.

3. Aqua Dominatrix

Aqui temos um cara que faz synth pop dos anos 70, mas também toca em duas bandas de metal. Não dá pra inventar essas merdas. O álbum de estreia de Aqua Dominatrix (Akshay Rajpurohit) tem um ano de idade; o groove apresentado nesse disco é sustentado por alguns sons percussivos bem afiados. Eu mencionei que ele compões apenas usando hardware? Olha mamãe, sem computers.

2. Sid Vashi

Tendo crescido em Detroit, a dieta musical de Sid Vashi incluiu partes iguais de Slum Village e música dos filmes de Bollywood, o que é bem evidente na música que ele faz. Tem um pouco de R&B, hip-hop e o ocasional Bollywood quando se trata da música de Vashi. Sua habilidade em samplear sons, usando sons de uma classe cheia de crianças, por exemplo, é melhor vista na última faixa que ele lançou chamada "Count & Provide", dois meses atrás.

1. _RHL

Rahul Giri é tipo o vovô dessa lista. Ele tem estado na primeira fila da florescente cena de música eletrônica indiana, produzindo música com seu grupo Sulk Station - com quem seu trabalho beira paletas mais trip-hopescas, enquanto como _RHL suas paisagens sonoras lo-fi vibrantes produzem um conjunto mais escuro de melodias.

Siga o Adwait Patil no Twitter

Tradução: Pedro Moreira

Baseada em Nova Deli, Marwah é uma tecladista, compositora, vocalista e produtora. Depois de tocar em um monte de bandas, ela lançou seu primeiro trabalho solo chamado Komorebi esse ano. Tirando a óbvia inspiração japonesa por trás de sua música, seu novo EP é uma ótima estreia. Com sons na fronteira da paisagem sonora melódica do eletrônico, sua música é minimalista, os arranjos são gloriosos e a produção é decidida.

6. Synthetic Lying Machine

O nerd analógico queridinho de Mumbai, Synthetic Lying Machine, gosta de manter sua identidade um segredo. Ele faz música que opera em frequências lo-fi e gosta de experimentar usando equipamento velho e eletrodomésticos. Com seis lançamentos no Bandcamp, esse parece só o começo.

Publicidade

5. Worms' Cottage

A música eletrônica na Índia tem estourado já faz um tempo. Dez anos atrás, a comunidade dance indiana não passava de um pequeno grupo de pessoas dividindo o interesse comum em relação ao último lançamento de Aphex Twin, Prodigy ou Chemical Brothers. Mas, a cada ano, com a conexão da internet mais rápida e promoters melhorando seu jogo, permitiram que mais pessoas fossem doutrinadas nesse culto. O maior festival de música eletrônica da Índia, Sunburn, por exemplo, atraíu 10 mil pessoas no ano da sua inauguração, em 2007, no estado sulista de Goa. Hoje, o mesmo festival já passou por Mumbai, Dehli, Colombo, Sri Lanka e Dubai - e segue atraindo multidões de até 150 mil pessoas.

Nos último cinco anos, atrações internacionais prosperaram em nossas costas. David Guetta, Tiësto e Swedish House Mafia tiveram shows esgotados, enquanto Jon Hopkins, Modeskeletor, Hudson Mowhawke, Kode9 e Mala fizeram shows no país nos últimos anos.

Aprenda o passinho do Diplo

Mas apesar de as pessoas irem em grande número aos shows dessas atrações estrangeiras, grandes públicos em shows de DJs locais ainda são algo raro de se ver. Quando eu fui ver o DJ de downtempo Sulk Station em um clube em Mumbai, acabei vendo as mesmas caras que vi um ano atrás, no mesmo show. Artistas da velha guarda como Dualist Inquiry e Nucleya, que foram os primeiros artistas a levar a música eletrônica alternativa da Índia para um público de maior escala, em meados de 2011, ainda são os responsáveis pelos maiores públicos em festivais e clubes.

Enquanto a música eletrônica influenciada pelo rock de Dualist Inquiry e o dubstep indianizado de Nucleya tomam nosso país de assalto, eles não são mais capazes de representar a riqueza de talento que está fervilhando no underground eletrônico indiano. Por isso, aqui vai uma lista de jovens produtores indianos que você deveria escutar.

10. Sandunes

Foto por Shrinivas Kanchi

Produtora baseada em Mumbai, Sanaya Ardeshir tem agora três EPs, cada um mostrando um som completamente diferente. Sua visão fresca de eletrônica melódica gira em torno de composições baseadas no sintetizador com elementos percussivos fugazes. Ela também acabou de completar uma turnê nos EUA, que incluiu um show no SXSW e um set de abertura no Eat Pray Thug de Heems. Ah, e ela acabou de lançar seu vídeo "Exit Strategy" mês passado no THUMP.

9. Lifafa

Frontman da banda de cabaret/jazz Peter Car Recroding Co., Lifafa tem sua estética fundada em uma paisagem sonora tingida de retrô. Seus dois lançamentos são encharcados da mesma paleta sônica que você associaria a uma trilha sonora emocionante. A leve percussão dá o andar e seu filtrado vocal em hindi, que não parecem ter sido feitos hoje em dia, acrescentam à sua identidade musical.

8. Aniruddh S Menon

O produtor baseado em Bangalore é o mais jovem dessa lista - acho até que ele ainda está na faculdade. Sua música downtempo e melódica é feita com leves beats de percussão e notas de alta frequência, que geralmente são os elementos principais de suas faixas. Em um tumblr lotado com seu trabalho original, ele descreve a si mesmo como um "trepador de árvores e bebedor de chá", o que te dá uma noção de como esse cara é relax. Ele toca em uma banda chamada Machli, que você definitivamente também precisa checar.

7. Tarana Marwah

Foto por Vivek S Nambiar

Baseada em Nova Deli, Marwah é uma tecladista, compositora, vocalista e produtora. Depois de tocar em um monte de bandas, ela lançou seu primeiro trabalho solo chamado Komorebi esse ano. Tirando a óbvia inspiração japonesa por trás de sua música, seu novo EP é uma ótima estreia. Com sons na fronteira da paisagem sonora melódica do eletrônico, sua música é minimalista, os arranjos são gloriosos e a produção é decidida.

6. Synthetic Lying Machine

O nerd analógico queridinho de Mumbai, Synthetic Lying Machine, gosta de manter sua identidade um segredo. Ele faz música que opera em frequências lo-fi e gosta de experimentar usando equipamento velho e eletrodomésticos. Com seis lançamentos no Bandcamp, esse parece só o começo.

5. Worms' Cottage

A cena hip hop na Índia ainda é pequena. Sob o apelido de Rishabh Iyer, Worm Cottage é a criança nova no quarteirão, que chegou para mudar as coisas. Ele lançou seu EP de estreia Tour Guide Imposter mês passado e ele é ótimo. Tem alguns bons beats simcopados enquanto Iyer canta e manda um rap, ás vezes em um arrastar indecifrável. Ele está ficando melhor com o tempo.

4. Your Chin

Foto por Anuj Prajapati

Raxit Tewari teve uma carreira musical interessante. Sua banda Sky Rabbit começou quase dez anos atrás e progrediu do nu-metal para um som electro-rock. Como Your Chin, Tewari faz electro-pop. Seu cantar monótono, uma paisagem sonora básica de bateria, sintetizador e composição direta faz sua música descer mais suave que tequila no gelo.

3. Aqua Dominatrix

Aqui temos um cara que faz synth pop dos anos 70, mas também toca em duas bandas de metal. Não dá pra inventar essas merdas. O álbum de estreia de Aqua Dominatrix (Akshay Rajpurohit) tem um ano de idade; o groove apresentado nesse disco é sustentado por alguns sons percussivos bem afiados. Eu mencionei que ele compões apenas usando hardware? Olha mamãe, sem computers.

2. Sid Vashi

Tendo crescido em Detroit, a dieta musical de Sid Vashi incluiu partes iguais de Slum Village e música dos filmes de Bollywood, o que é bem evidente na música que ele faz. Tem um pouco de R&B, hip-hop e o ocasional Bollywood quando se trata da música de Vashi. Sua habilidade em samplear sons, usando sons de uma classe cheia de crianças, por exemplo, é melhor vista na última faixa que ele lançou chamada "Count & Provide", dois meses atrás.

1. _RHL

Rahul Giri é tipo o vovô dessa lista. Ele tem estado na primeira fila da florescente cena de música eletrônica indiana, produzindo música com seu grupo Sulk Station - com quem seu trabalho beira paletas mais trip-hopescas, enquanto como _RHL suas paisagens sonoras lo-fi vibrantes produzem um conjunto mais escuro de melodias.

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Tradução: Pedro Moreira

A cena hip hop na Índia ainda é pequena. Sob o apelido de Rishabh Iyer, Worm Cottage é a criança nova no quarteirão, que chegou para mudar as coisas. Ele lançou seu EP de estreia Tour Guide Imposter mês passado e ele é ótimo. Tem alguns bons beats simcopados enquanto Iyer canta e manda um rap, ás vezes em um arrastar indecifrável. Ele está ficando melhor com o tempo.

4. Your Chin

Foto por Anuj Prajapati

A música eletrônica na Índia tem estourado já faz um tempo. Dez anos atrás, a comunidade dance indiana não passava de um pequeno grupo de pessoas dividindo o interesse comum em relação ao último lançamento de Aphex Twin, Prodigy ou Chemical Brothers. Mas, a cada ano, com a conexão da internet mais rápida e promoters melhorando seu jogo, permitiram que mais pessoas fossem doutrinadas nesse culto. O maior festival de música eletrônica da Índia, Sunburn, por exemplo, atraíu 10 mil pessoas no ano da sua inauguração, em 2007, no estado sulista de Goa. Hoje, o mesmo festival já passou por Mumbai, Dehli, Colombo, Sri Lanka e Dubai - e segue atraindo multidões de até 150 mil pessoas.

Nos último cinco anos, atrações internacionais prosperaram em nossas costas. David Guetta, Tiësto e Swedish House Mafia tiveram shows esgotados, enquanto Jon Hopkins, Modeskeletor, Hudson Mowhawke, Kode9 e Mala fizeram shows no país nos últimos anos.

Aprenda o passinho do Diplo

Mas apesar de as pessoas irem em grande número aos shows dessas atrações estrangeiras, grandes públicos em shows de DJs locais ainda são algo raro de se ver. Quando eu fui ver o DJ de downtempo Sulk Station em um clube em Mumbai, acabei vendo as mesmas caras que vi um ano atrás, no mesmo show. Artistas da velha guarda como Dualist Inquiry e Nucleya, que foram os primeiros artistas a levar a música eletrônica alternativa da Índia para um público de maior escala, em meados de 2011, ainda são os responsáveis pelos maiores públicos em festivais e clubes.

Enquanto a música eletrônica influenciada pelo rock de Dualist Inquiry e o dubstep indianizado de Nucleya tomam nosso país de assalto, eles não são mais capazes de representar a riqueza de talento que está fervilhando no underground eletrônico indiano. Por isso, aqui vai uma lista de jovens produtores indianos que você deveria escutar.

10. Sandunes

Foto por Shrinivas Kanchi

Produtora baseada em Mumbai, Sanaya Ardeshir tem agora três EPs, cada um mostrando um som completamente diferente. Sua visão fresca de eletrônica melódica gira em torno de composições baseadas no sintetizador com elementos percussivos fugazes. Ela também acabou de completar uma turnê nos EUA, que incluiu um show no SXSW e um set de abertura no Eat Pray Thug de Heems. Ah, e ela acabou de lançar seu vídeo "Exit Strategy" mês passado no THUMP.

9. Lifafa

Frontman da banda de cabaret/jazz Peter Car Recroding Co., Lifafa tem sua estética fundada em uma paisagem sonora tingida de retrô. Seus dois lançamentos são encharcados da mesma paleta sônica que você associaria a uma trilha sonora emocionante. A leve percussão dá o andar e seu filtrado vocal em hindi, que não parecem ter sido feitos hoje em dia, acrescentam à sua identidade musical.

8. Aniruddh S Menon

O produtor baseado em Bangalore é o mais jovem dessa lista - acho até que ele ainda está na faculdade. Sua música downtempo e melódica é feita com leves beats de percussão e notas de alta frequência, que geralmente são os elementos principais de suas faixas. Em um tumblr lotado com seu trabalho original, ele descreve a si mesmo como um "trepador de árvores e bebedor de chá", o que te dá uma noção de como esse cara é relax. Ele toca em uma banda chamada Machli, que você definitivamente também precisa checar.

7. Tarana Marwah

Foto por Vivek S Nambiar

Baseada em Nova Deli, Marwah é uma tecladista, compositora, vocalista e produtora. Depois de tocar em um monte de bandas, ela lançou seu primeiro trabalho solo chamado Komorebi esse ano. Tirando a óbvia inspiração japonesa por trás de sua música, seu novo EP é uma ótima estreia. Com sons na fronteira da paisagem sonora melódica do eletrônico, sua música é minimalista, os arranjos são gloriosos e a produção é decidida.

6. Synthetic Lying Machine

O nerd analógico queridinho de Mumbai, Synthetic Lying Machine, gosta de manter sua identidade um segredo. Ele faz música que opera em frequências lo-fi e gosta de experimentar usando equipamento velho e eletrodomésticos. Com seis lançamentos no Bandcamp, esse parece só o começo.

5. Worms' Cottage

A cena hip hop na Índia ainda é pequena. Sob o apelido de Rishabh Iyer, Worm Cottage é a criança nova no quarteirão, que chegou para mudar as coisas. Ele lançou seu EP de estreia Tour Guide Imposter mês passado e ele é ótimo. Tem alguns bons beats simcopados enquanto Iyer canta e manda um rap, ás vezes em um arrastar indecifrável. Ele está ficando melhor com o tempo.

4. Your Chin

Foto por Anuj Prajapati

Raxit Tewari teve uma carreira musical interessante. Sua banda Sky Rabbit começou quase dez anos atrás e progrediu do nu-metal para um som electro-rock. Como Your Chin, Tewari faz electro-pop. Seu cantar monótono, uma paisagem sonora básica de bateria, sintetizador e composição direta faz sua música descer mais suave que tequila no gelo.

3. Aqua Dominatrix

Aqui temos um cara que faz synth pop dos anos 70, mas também toca em duas bandas de metal. Não dá pra inventar essas merdas. O álbum de estreia de Aqua Dominatrix (Akshay Rajpurohit) tem um ano de idade; o groove apresentado nesse disco é sustentado por alguns sons percussivos bem afiados. Eu mencionei que ele compões apenas usando hardware? Olha mamãe, sem computers.

2. Sid Vashi

Tendo crescido em Detroit, a dieta musical de Sid Vashi incluiu partes iguais de Slum Village e música dos filmes de Bollywood, o que é bem evidente na música que ele faz. Tem um pouco de R&B, hip-hop e o ocasional Bollywood quando se trata da música de Vashi. Sua habilidade em samplear sons, usando sons de uma classe cheia de crianças, por exemplo, é melhor vista na última faixa que ele lançou chamada "Count & Provide", dois meses atrás.

1. _RHL

Rahul Giri é tipo o vovô dessa lista. Ele tem estado na primeira fila da florescente cena de música eletrônica indiana, produzindo música com seu grupo Sulk Station - com quem seu trabalho beira paletas mais trip-hopescas, enquanto como _RHL suas paisagens sonoras lo-fi vibrantes produzem um conjunto mais escuro de melodias.

Siga o Adwait Patil no Twitter

Tradução: Pedro Moreira

Raxit Tewari teve uma carreira musical interessante. Sua banda Sky Rabbit começou quase dez anos atrás e progrediu do nu-metal para um som electro-rock. Como Your Chin, Tewari faz electro-pop. Seu cantar monótono, uma paisagem sonora básica de bateria, sintetizador e composição direta faz sua música descer mais suave que tequila no gelo.

3. Aqua Dominatrix

Aqui temos um cara que faz synth pop dos anos 70, mas também toca em duas bandas de metal. Não dá pra inventar essas merdas. O álbum de estreia de Aqua Dominatrix (Akshay Rajpurohit) tem um ano de idade; o groove apresentado nesse disco é sustentado por alguns sons percussivos bem afiados. Eu mencionei que ele compões apenas usando hardware? Olha mamãe, sem computers.

2. Sid Vashi

Tendo crescido em Detroit, a dieta musical de Sid Vashi incluiu partes iguais de Slum Village e música dos filmes de Bollywood, o que é bem evidente na música que ele faz. Tem um pouco de R&B, hip-hop e o ocasional Bollywood quando se trata da música de Vashi. Sua habilidade em samplear sons, usando sons de uma classe cheia de crianças, por exemplo, é melhor vista na última faixa que ele lançou chamada "Count & Provide", dois meses atrás.

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1. _RHL

Rahul Giri é tipo o vovô dessa lista. Ele tem estado na primeira fila da florescente cena de música eletrônica indiana, produzindo música com seu grupo Sulk Station - com quem seu trabalho beira paletas mais trip-hopescas, enquanto como _RHL suas paisagens sonoras lo-fi vibrantes produzem um conjunto mais escuro de melodias.

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