Giro: O Bananada completa 20 anos celebrando a diversidade do rock

Acontecendo pela primeira vez no estacionamento do shopping Passeio das Águas, em Goiânia, o festival Bananada encarou o desafio de se reinventar logo na sua edição de aniversário. Em 2018, o festival criado por Fabrício Nobre e nascido da cena de metal e stoner rock de Goiânia (do qual ele participava com a banda MQN, da qual também era membro o Miranda) completou 20 anos com um line-up muito mais diverso do que aqueles que formaram suas primeiras edições, com headliners como Emicida, Pabllo Vittar e BaianaSystem.

Em sua vigésima edição, o Noisey, com apoio da patrocinadora do evento Natura Musical, colou em Goiânia pra descobrir o que faz do Bananada o maior festival de música do cerrado brasileiro e descobriu que, se antes o mote do festival era ser desviante da norma de música e cultura que o sertanejo impunha sobre a capital, hoje o Bananada mantém essa função, mas se foca ainda mais em expandir seus horizontes musicais e de público para além de fronteiras goianas.

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O rock goiano continua presente no festival — vide os shows do Boogarins e Carne Doce —, mas agora principalmente cantado em português e com uma sonoridade muito mais ampla. Mas, mais do que isso, o rap, a MPB, o afrobeat, o techno e tantos outros ritmos atraíram as mais de 20 mil pessoas durante os três dias de Bananada. No vídeo abaixo, conversei com velhas e novas caras do festival pra entender qual a importância da diversidade de ritmos e públicos para o Bananada e para Goiânia.

Francisco, El Hombre. Foto: Larissa Zaidan/VICE
Foto: Larissa Zaidan/VICE
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Pabllo Vittar assistindo o show ‘Refavela40’, de Bem e Gilberto Gil. Foto: Larissa Zaidan/VICE
Gil. Foto: Larissa Zaidan/VICE
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Emicida. Foto: Larissa Zaidan/VICE
Salma Jô, do Carne Doce. Foto: Larissa Zaidan/VICE
Foto: Larissa Zaidan/VICEFoto: Larissa Zaidan/VICE
Francisco, El Hombre no palco. Foto: Larissa Zaidan/VICE
Emicida no palco. Foto: Larissa Zaidan/VICE
Coruja BC1 no backstage. Foto: Larissa Zaidan/VICE

Na série Giro, co-assinada por Natura Musical, a repórter Amanda Cavalcanti visita e comenta os principais festivais e cenas do circuito independente do Brasil.

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