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A maior parte de nós vai morrer de uma destas quatro coisas: doença cardíaca, cancro, diabetes ou demência. E qual é o maior factor de risco para contrair estas doenças? A própria idade. Para grande parte da população, a incidência de doenças dispara a partir dos 65 anos, no entanto para pessoas que vivem em determinados locais, chamados de Áreas Azuis, a esperança média de vida pode subir entre 10 a 15 anos, ou até mais.
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Um destes locais é Okinawa, uma série de ilhas no Sul do Japão, onde viver uma longa vida é considerado um dos maiores feitos da humanidade. Em Okinawa, quem chega aos 97 anos é honrado com uma celebração especial, chamada Kajimaya.
Makoto Suzuki tem vindo a estudar a população de Okinawa, para tentar descobrir o que é que lhes permite evitar os efeitos do envelhecimento por muito mais tempo que a maioria de nós.
“Estas pessoas têm uma predisposição genética para a longevidade. Algumas famílias não têm os genes que as tornariam muito mais susceptíveis às doenças”, explica Suzuki. E acrescenta: “O seu ADN é diferente”. Tal como Suzuki, cientistas de todo o Mundo estão a dedicar-se à investigação na área da longevidade, de forma a tentarem “hackear” os nossos metabolismos e ADN e assim contornar as doenças relacionadas com a idade.
A VICE News investiga o mundo moderno do hacking do prolongamento da vida e reflecte sobre se a ciência poderá mesmo desenhar a imortalidade.
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