Breaking Beats Apresenta o Filho do Walter White
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Música

Breaking Beats Apresenta o Filho do Walter White

Breaking Bad não acabou. Não na balada.

RJ Mitte, o queridão Walt Jr., aquele cara que não parava de perguntar pro pai quando ele ia tomar seu café da manhã durante Breaking Bad, foi um dos nomes a tocar um 'DJ set' na sofisticada boate B.B. King Blues, em Nova York, no mês passado, como parte de uma noite temática chamada "Breaking Beats". Um cínico provavelmente consideraria ser mais um caso de uma subcelebridade fazendo dinheiro fácil no circuito das baladas, mas as aparências enganam; não vamos esquecer da mão surpreendentemente hábil do Elijah Wood mixando house e disco por trás dos vinis.

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Com a grande aparição do Mitte, pensamos que seria uma boa trocar uma ideia com os donos da boate, Harrison Waxenbarg e Jonathan Cappeta, sobre por que convidar o personagem de Breaking Bad para tocar o primeiro DJ set da vida dele em sua casa noturna.

**THUMP: *Então, galera: vamos direto ao ponto. O que os motivou a fazer um evento temático do Breaking Bad?***
*Harrison Waxenberg:* Já fizemos todo tipo de evento em Nova York, o mais recente deles sendo o "Rave of Thrones" (aos que podem não estar familiarizados, é o evento temático do Game of Thrones com a Kristian Nairn, também conhecida como Hodor, da série da HBO). Enquanto encerrávamos essa produção, pensamos que seria massa se um personagem do Breaking Bad fosse DJ (já que Breaking Bad era uma das nossas séries favoritas). Literalmente, em menos de uma semana depois surgiu essa oportunidade de trabalhar com o RJ, então simplesmente fez todo sentido.

Destino, hein? O que mais vocês estão pensando em incluir nessa noite temática "Breaking Beats"?
Jonathan Cappetta: A verdadeira metanfetamina azul do seriado estará presente (brinks). Além de um buffet de café da manhã VIP, casamentos destruídos, crianças vestindo camisetas do Los Pollos Hermanos

E então, que tipo de música o RJ toca?
Jonathan: Música que ele curte, e que acha que tem a ver com a boate.

Massa. Se importa de explicar?
Harrison: Não tem como categorizar o tipo de coisa que ele toca em apenas um gênero denominador comum, é preciso ver ao vivo para descobrir! Além disso, o conceito de gênero para um ouvinte mediano foi tão pervertido pela mídia que palavras como "house" e "dubstep" são virtualmente sem sentido. A conclusão é que RJ dedicou muita reflexão e tempo a isso, está mixando ao vivo, e irá tirar inspiração do seu vasto leque de influências.

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Você disse mixar ao vivo? Então ele é bom?
Harrison: Vivemos em mundo onde os "DJs" mais famosos recebem quantias exorbitantes de dinheiro para apertar play nos mesmos sets pré-gravados toda noite, e as únicas "mixagens" que estão fazendo é misturar os ovos e a farinha necessários para fazer o bolo que eles jogam em cima do público…

Jonathan: É importante ressaltar que não essa é primeira vez que ele estará atrás dos decks, apenas a primeira vez ao vivo. Ele vem trabalhando para se aperfeiçoar nisso há algum tempo.

Ele nunca tocou em lugar nenhum?
Harrison: Provavelmente no quarto dele, muitas vezes nos seus próprios sonhos e, se Deus quiser, pelo menos uma ou duas vezes para seu empresário e alguns amigos.

Você não acha que as pessoas irão questionar a integridade da sua boate?
Harrison: Não entendemos exatamente o que você quer dizer com essa pergunta. A B.B King é um clássico de Nova York. Está localizada bem na Times Square, tem uma capacidade de aproximadamente mil pessoas, um sistema de som novinho em folha e é absolutamente deslumbrante. Fizemos a "Rave of Thrones" lá, com uma produção épica, e foi uma noite incrível para todos os envolvidos. Estamos ansiosos para fazer isso de novo.

Meu ponto é: não é apenas uma estratégia barata?
Harrison: Não, não é apenas uma estratégia barata. Nós já produzimos shows de diversas pessoas, desde produtores desconhecidos até artistas dignos de turnês internacionais. RJ é um cara apaixonado por música, empolgado em tocar e está se esforçando bastante. Ele merece ter a mesma oportunidade que qualquer outra pessoa que está trabalhando duro, se mostrando para o mundo e fazendo algo que sempre sonhou em fazer.

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RJ Mitte, o queridão Walt Jr., aquele cara que não parava de perguntar pro pai quando ele ia tomar seu café da manhã durante Breaking Bad, foi um dos nomes a tocar um 'DJ set' na sofisticada boate B.B. King Blues, em Nova York, no mês passado, como parte de uma noite temática chamada "Breaking Beats". Um cínico provavelmente consideraria ser mais um caso de uma subcelebridade fazendo dinheiro fácil no circuito das baladas, mas as aparências enganam; não vamos esquecer da mão surpreendentemente hábil do Elijah Wood mixando house e disco por trás dos vinis.

Com a grande aparição do Mitte, pensamos que seria uma boa trocar uma ideia com os donos da boate, Harrison Waxenbarg e Jonathan Cappeta, sobre por que convidar o personagem de Breaking Bad para tocar o primeiro DJ set da vida dele em sua casa noturna.

THUMP: Então, galera: vamos direto ao ponto. O que os motivou a fazer um evento temático do Breaking Bad?
Harrison Waxenberg: Já fizemos todo tipo de evento em Nova York, o mais recente deles sendo o "Rave of Thrones" (aos que podem não estar familiarizados, é o evento temático do Game of Thrones com a Kristian Nairn, também conhecida como Hodor, da série da HBO). Enquanto encerrávamos essa produção, pensamos que seria massa se um personagem do Breaking Bad fosse DJ (já que Breaking Bad era uma das nossas séries favoritas). Literalmente, em menos de uma semana depois surgiu essa oportunidade de trabalhar com o RJ, então simplesmente fez todo sentido.

Destino, hein? O que mais vocês estão pensando em incluir nessa noite temática "Breaking Beats"?
Jonathan Cappetta: A verdadeira metanfetamina azul do seriado estará presente (brinks). Além de um buffet de café da manhã VIP, casamentos destruídos, crianças vestindo camisetas do Los Pollos Hermanos...

E então, que tipo de música o RJ toca?
Jonathan: Música que ele curte, e que acha que tem a ver com a boate.

Massa. Se importa de explicar?
Harrison: Não tem como categorizar o tipo de coisa que ele toca em apenas um gênero denominador comum, é preciso ver ao vivo para descobrir! Além disso, o conceito de gênero para um ouvinte mediano foi tão pervertido pela mídia que palavras como "house" e "dubstep" são virtualmente sem sentido. A conclusão é que RJ dedicou muita reflexão e tempo a isso, está mixando ao vivo, e irá tirar inspiração do seu vasto leque de influências.

Você disse mixar ao vivo? Então ele é bom?
Harrison: Vivemos em mundo onde os "DJs" mais famosos recebem quantias exorbitantes de dinheiro para apertar play nos mesmos sets pré-gravados toda noite, e as únicas "mixagens" que estão fazendo é misturar os ovos e a farinha necessários para fazer o bolo que eles jogam em cima do público...

Jonathan: É importante ressaltar que não essa é primeira vez que ele estará atrás dos decks, apenas a primeira vez ao vivo. Ele vem trabalhando para se aperfeiçoar nisso há algum tempo.

Ele nunca tocou em lugar nenhum?
Harrison: Provavelmente no quarto dele, muitas vezes nos seus próprios sonhos e, se Deus quiser, pelo menos uma ou duas vezes para seu empresário e alguns amigos.

Você não acha que as pessoas irão questionar a integridade da sua boate?
Harrison: Não entendemos exatamente o que você quer dizer com essa pergunta. A B.B King é um clássico de Nova York. Está localizada bem na Times Square, tem uma capacidade de aproximadamente mil pessoas, um sistema de som novinho em folha e é absolutamente deslumbrante. Fizemos a "Rave of Thrones" lá, com uma produção épica, e foi uma noite incrível para todos os envolvidos. Estamos ansiosos para fazer isso de novo.

Meu ponto é: não é apenas uma estratégia barata?
Harrison: Não, não é apenas uma estratégia barata. Nós já produzimos shows de diversas pessoas, desde produtores desconhecidos até artistas dignos de turnês internacionais. RJ é um cara apaixonado por música, empolgado em tocar e está se esforçando bastante. Ele merece ter a mesma oportunidade que qualquer outra pessoa que está trabalhando duro, se mostrando para o mundo e fazendo algo que sempre sonhou em fazer.

O ingresso de 30 dólares pareceu um pouco exagerado - o RJ cobra caro?
Jonathan: Mais do que o DJ Tanner, menos do que o carinha do Modern Family...

Harrison: Não, não é exagerado de forma alguma, mas se você realmente não pode pagar também aceitaremos cupons de supermercado.

E finalmente: você expulsaria a galera se pegasse eles usando metanfetamina?
Jonathan: Eu, pessoalmente, não vou expulsar ninguém de lugar nenhum, mas imagino que o segurança da B.B. King não vai curtir muito ver isso...

RJ agora está se estendendo em uma turnê americana como DJ, levando a "Breaking Beats" para todos os cantos.

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O ingresso de 30 dólares pareceu um pouco exagerado - o RJ cobra caro?
Jonathan: Mais do que o DJ Tanner, menos do que o carinha do Modern Family…

Harrison: Não, não é exagerado de forma alguma, mas se você realmente não pode pagar também aceitaremos cupons de supermercado.

E finalmente: você expulsaria a galera se pegasse eles usando metanfetamina?
Jonathan: Eu, pessoalmente, não vou expulsar ninguém de lugar nenhum, mas imagino que o segurança da B.B. King não vai curtir muito ver isso…

RJ agora está se estendendo em uma turnê americana como DJ, levando a "Breaking Beats" para todos os cantos.

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