Mesmo com o risco de um temporal brabo, muita gente ficou na fila esperando pelo primeiro show do Sidoka em São Paulo, na última sexta (18) — inclusive a cada cinco passos era possível trombar um moleque com o kit do rapper mineiro: Juliet, cabelo na régua e shoulder bag (até luvinha tinha).
Óculos de noite e todo mundo vendo o Sidoka. Foto: Julia Reis/VICE.
Mas tudo isso já estava dentro do esperado, os ingressos já tinham esgotado dois dias antes do show e o Nicolas tem a confiança de quem tá virando chefe antes dos 20 e não tem problema nenhum com isso. Foi digno de Morfeus. A parede suada, a casa quase vindo abaixo com a plateia pulando, pedindo todas e o domínio de Sidoka no palco (ele fez todo mundo cantar UFA a capela) são alguns dos detalhes que mostraram que o Sidoka deixou um marco, facinho, no lugar que hoje é conhecido como berço do trap em SP, e desponta entre os novos ídolos jovens da cultura. Doka!
A Júlia Reis registrou os bastidores desse rolê, que foi muito mais do que um esquenta pro que o trap tinha a nos oferecer no último final de semana em São Paulo.
Ele se arrepiou no camarim quando ouviu geral gritando seu nome. Foto: Julia Reis/VICE.
Pai dela refletindo. Foto: Julia Reis/VICE.
Garoa fina, fila grande. Foto: Julia Reis/VICE.
"Somos todos iluminados, que se foda o flash." Foto: Julia Reis/VICE.
Várias lupas. Foto: Julia Reis/VICE.
A felicidade na cara do moleque que veio de BH pra quebrar tudo em SP. Foto: Julia Reis/VICE.
Doka! Foto: Julia Reis/VICE.