Depois da chegada a Coimbra, fomos deixar as malas ao Grande Hostel e fomos jantar. O dia tinha sido longo, mas ainda tivemos pernas para ir ao Aqui Base Tango, à festa do Milhões de Bike. Ou seja, mais outra manhã a acordar tarde. Tomámos um delicioso pequeno-almoço no hostel e fizemos-nos à estrada.
Alvorada sem morteiros.
Quer dizer, “fizemo-nos à estrada”: eu sentei-me num banco da carrinha e fiquei a observar. Parecia que estava num safari das bicicletas, todos a dar-lhe ao máximo e eu a beber cerveja. Depois do percurso duro do dia anterior, toda a gente já estava preparada para subir os Alpes. Pensando melhor, isso se calhar não, outra coisa menos alta, talvez. Mas a verdade é que nesta terceira etapa já toda a equipa rolava como se tivesse feito aquilo toda a vida.
Toda a gente exprimia vasta admiração pelo que a Massa Mítica está a fazer, apelidando-os carinhosamente de “malucos” (para alguns deles dava para ser sem aspas, mesmo). O percurso foi o mais fácil desde Lisboa, mas com mais de 200 quilómetros em cima tudo perde a suavidade. O Mahjong, que caiu no dia anterior e é a pessoa que menos aparenta ter feito algum quilómetro de bicicleta na vida, é um resistente. Ficou muitas vezes para trás, mas fez tudo com a maior descontracção (e ao seu ritmo).
Este é o Mahjong. O gajo é bom!
Pronto, também teve umas batotas.
O Alexandre a seduzir, à distância, um velho ricaço (ver descapotável no fundo).
O Hélio com um fã.
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