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Música

Sete canções inapropriadas que já ouvi na cama com outra pessoa

A banda sonora para a nossa vida sexual nunca é como Hollywood quer.

Hollywood convenceu-nos, narcisicamente, que todos os minúsculos e insignificantes eventos da nossa vida precisam de ter uma banda sonora a condizer. Mas só muito raramente é que isso acaba por ser verdade. A menos, claro, que estejas num casamento (ou algo do género) enquanto passa uma canção que se relaciona lírica e/ou ambientalmente com o contexto em questão.

Muito, mas muito raramente, ouve-se uma canção que muda a situação ou que a torna hilariante. Por exemplo: uma amiga minha foi obrigada a ouvir a “Papa Don’t Preach” enquanto fazia um aborto graças à playlist dos enfermeiros. É ainda mais raro que a música que está a tocar tenha alguma coisa a ver com a situação presente. É por isso que as pessoas têm playlists para o sexo. É uma das poucas alturas da vida em que podes escolher, e com motivos, a canção que te vai acompanhar. A menos, claro, que carregues no shuffle sem querer.

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O que se segue é uma lista de canções que me têm aparecido inoportunamente (ou a amigos meus) quando estava a (tentar) fazer sexo. Usa a minha experiência para limpares o teu iTunes ou, se fores mesmo má pessoa, cria o verdadeiro compêndio anti-foda para lixares a vida do teu colega de casa que nunca lava os pratos sujos.

Eu e o meu primeiro namorado da universidade tínhamos por hábito ouvir música sempre que nos enrolávamos, sobretudo porque, na minha residência, as paredes eram extremamente finas (conseguia ouvir a miúda do quarto ao lado a respirar). Era, e sou, obcecada com os Beatles e sempre achei as playlists para o sexo eram, por norma, tristes e deprimentes. Por isso, punha canções do Lennon a solo e partíamos para a acção. Um dia, o meu namorado meteu Beatles e, quando as coisas estavam mesmo a aquecer, levámos com um clássico de Natal. Nunca mais me esqueci do barulho dos sinos.

Hollywood convenceu-nos, narcisicamente, que todos os minúsculos e insignificantes eventos da nossa vida precisam de ter uma banda sonora a condizer. Mas só muito raramente é que isso acaba por ser verdade. A menos, claro, que estejas num casamento (ou algo do género) enquanto passa uma canção que se relaciona lírica e/ou ambientalmente com o contexto em questão.



Muito, mas muito raramente, ouve-se uma canção que muda a situação ou que a torna hilariante. Por exemplo: uma amiga minha foi obrigada a ouvir a “Papa Don’t Preach” enquanto fazia um aborto graças à playlist dos enfermeiros. É ainda mais raro que a música que está a tocar tenha alguma coisa a ver com a situação presente. É por isso que as pessoas têm playlists para o sexo. É uma das poucas alturas da vida em que podes escolher, e com motivos, a canção que te vai acompanhar. A menos, claro, que carregues no shuffle sem querer.



O que se segue é uma lista de canções que me têm aparecido inoportunamente (ou a amigos meus) quando estava a (tentar) fazer sexo. Usa a minha experiência para limpares o teu iTunes ou, se fores mesmo má pessoa, cria o verdadeiro compêndio anti-foda para lixares a vida do teu colega de casa que nunca lava os pratos sujos.





Eu e o meu primeiro namorado da universidade tínhamos por hábito ouvir música sempre que nos enrolávamos, sobretudo porque, na minha residência, as paredes eram extremamente finas (conseguia ouvir a miúda do quarto ao lado a respirar). Era, e sou, obcecada com os Beatles e sempre achei as playlists para o sexo eram, por norma, tristes e deprimentes. Por isso, punha canções do Lennon a solo e partíamos para a acção. Um dia, o meu namorado meteu Beatles e, quando as coisas estavam mesmo a aquecer, levámos com um clássico de Natal. Nunca mais me esqueci do barulho dos sinos.





Uma amiga minha perdeu a virgindade a ouvir rádio. Na hora da penetração, começou a dar Marvin Gaye. Depois desse dia, a minha amiga virou, simultaneamente, uma mulher e um cliché.





Outra amiga, a Laura, estava a dormir em casa de um cavalheiro que, segundo ela, tinha um gosto musical bastante acima da média. Para a grande ocasião, e sabe-se lá porquê, o iTunes, apesar de estar em shuffle, estava sempre a ir para a música inicial do

Rei Leão

. Sabes aquele: “BAAAAAAAAAAAAAAAH, SAVAAAAAAANNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!” Furiosa, ela apagou a canção e os dois voltaram à marmelada. Ou seja, esta história tem um final feliz.





A minha colega de casa diz que isto (apanhar anúncios) já lhe aconteceu mais do que uma vez e é por isso que agora tem uma conta paga no Spotify.





Era para ser uma cena a quatro, mas um dos gajos cortou-se e o que sobrou ficou com as duas miúdas e ainda com a obrigação de as entreter. Foi aí que o outro inventou um jogo a que gosto de chamar "Perfect DJ".





Não leves isto TÃO à letra.





Não é tecnicamente uma história de sexo, mas, num baile de liceu, uma amiga minha foi obrigada a dançar com um rapaz que gostava dela. A noite quase toda. Depois tentou a sorte durante uma malha de House of Pain. Amor verdadeiro?

Uma amiga minha perdeu a virgindade a ouvir rádio. Na hora da penetração, começou a dar Marvin Gaye. Depois desse dia, a minha amiga virou, simultaneamente, uma mulher e um cliché.

Hollywood convenceu-nos, narcisicamente, que todos os minúsculos e insignificantes eventos da nossa vida precisam de ter uma banda sonora a condizer. Mas só muito raramente é que isso acaba por ser verdade. A menos, claro, que estejas num casamento (ou algo do género) enquanto passa uma canção que se relaciona lírica e/ou ambientalmente com o contexto em questão.



Muito, mas muito raramente, ouve-se uma canção que muda a situação ou que a torna hilariante. Por exemplo: uma amiga minha foi obrigada a ouvir a “Papa Don’t Preach” enquanto fazia um aborto graças à playlist dos enfermeiros. É ainda mais raro que a música que está a tocar tenha alguma coisa a ver com a situação presente. É por isso que as pessoas têm playlists para o sexo. É uma das poucas alturas da vida em que podes escolher, e com motivos, a canção que te vai acompanhar. A menos, claro, que carregues no shuffle sem querer.



O que se segue é uma lista de canções que me têm aparecido inoportunamente (ou a amigos meus) quando estava a (tentar) fazer sexo. Usa a minha experiência para limpares o teu iTunes ou, se fores mesmo má pessoa, cria o verdadeiro compêndio anti-foda para lixares a vida do teu colega de casa que nunca lava os pratos sujos.





Eu e o meu primeiro namorado da universidade tínhamos por hábito ouvir música sempre que nos enrolávamos, sobretudo porque, na minha residência, as paredes eram extremamente finas (conseguia ouvir a miúda do quarto ao lado a respirar). Era, e sou, obcecada com os Beatles e sempre achei as playlists para o sexo eram, por norma, tristes e deprimentes. Por isso, punha canções do Lennon a solo e partíamos para a acção. Um dia, o meu namorado meteu Beatles e, quando as coisas estavam mesmo a aquecer, levámos com um clássico de Natal. Nunca mais me esqueci do barulho dos sinos.





Uma amiga minha perdeu a virgindade a ouvir rádio. Na hora da penetração, começou a dar Marvin Gaye. Depois desse dia, a minha amiga virou, simultaneamente, uma mulher e um cliché.





Outra amiga, a Laura, estava a dormir em casa de um cavalheiro que, segundo ela, tinha um gosto musical bastante acima da média. Para a grande ocasião, e sabe-se lá porquê, o iTunes, apesar de estar em shuffle, estava sempre a ir para a música inicial do

Rei Leão

. Sabes aquele: “BAAAAAAAAAAAAAAAH, SAVAAAAAAANNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!” Furiosa, ela apagou a canção e os dois voltaram à marmelada. Ou seja, esta história tem um final feliz.





A minha colega de casa diz que isto (apanhar anúncios) já lhe aconteceu mais do que uma vez e é por isso que agora tem uma conta paga no Spotify.





Era para ser uma cena a quatro, mas um dos gajos cortou-se e o que sobrou ficou com as duas miúdas e ainda com a obrigação de as entreter. Foi aí que o outro inventou um jogo a que gosto de chamar "Perfect DJ".





Não leves isto TÃO à letra.





Não é tecnicamente uma história de sexo, mas, num baile de liceu, uma amiga minha foi obrigada a dançar com um rapaz que gostava dela. A noite quase toda. Depois tentou a sorte durante uma malha de House of Pain. Amor verdadeiro?

Outra amiga, a Laura, estava a dormir em casa de um cavalheiro que, segundo ela, tinha um gosto musical bastante acima da média. Para a grande ocasião, e sabe-se lá porquê, o iTunes, apesar de estar em shuffle, estava sempre a ir para a música inicial do

Rei Leão

. Sabes aquele: “BAAAAAAAAAAAAAAAH, SAVAAAAAAANNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!” Furiosa, ela apagou a canção e os dois voltaram à marmelada. Ou seja, esta história tem um final feliz.

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Muito, mas muito raramente, ouve-se uma canção que muda a situação ou que a torna hilariante. Por exemplo: uma amiga minha foi obrigada a ouvir a “Papa Don’t Preach” enquanto fazia um aborto graças à playlist dos enfermeiros. É ainda mais raro que a música que está a tocar tenha alguma coisa a ver com a situação presente. É por isso que as pessoas têm playlists para o sexo. É uma das poucas alturas da vida em que podes escolher, e com motivos, a canção que te vai acompanhar. A menos, claro, que carregues no shuffle sem querer.



O que se segue é uma lista de canções que me têm aparecido inoportunamente (ou a amigos meus) quando estava a (tentar) fazer sexo. Usa a minha experiência para limpares o teu iTunes ou, se fores mesmo má pessoa, cria o verdadeiro compêndio anti-foda para lixares a vida do teu colega de casa que nunca lava os pratos sujos.





Eu e o meu primeiro namorado da universidade tínhamos por hábito ouvir música sempre que nos enrolávamos, sobretudo porque, na minha residência, as paredes eram extremamente finas (conseguia ouvir a miúda do quarto ao lado a respirar). Era, e sou, obcecada com os Beatles e sempre achei as playlists para o sexo eram, por norma, tristes e deprimentes. Por isso, punha canções do Lennon a solo e partíamos para a acção. Um dia, o meu namorado meteu Beatles e, quando as coisas estavam mesmo a aquecer, levámos com um clássico de Natal. Nunca mais me esqueci do barulho dos sinos.





Uma amiga minha perdeu a virgindade a ouvir rádio. Na hora da penetração, começou a dar Marvin Gaye. Depois desse dia, a minha amiga virou, simultaneamente, uma mulher e um cliché.





Outra amiga, a Laura, estava a dormir em casa de um cavalheiro que, segundo ela, tinha um gosto musical bastante acima da média. Para a grande ocasião, e sabe-se lá porquê, o iTunes, apesar de estar em shuffle, estava sempre a ir para a música inicial do

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A minha colega de casa diz que isto (apanhar anúncios) já lhe aconteceu mais do que uma vez e é por isso que agora tem uma conta paga no Spotify.





Era para ser uma cena a quatro, mas um dos gajos cortou-se e o que sobrou ficou com as duas miúdas e ainda com a obrigação de as entreter. Foi aí que o outro inventou um jogo a que gosto de chamar "Perfect DJ".





Não leves isto TÃO à letra.





Não é tecnicamente uma história de sexo, mas, num baile de liceu, uma amiga minha foi obrigada a dançar com um rapaz que gostava dela. A noite quase toda. Depois tentou a sorte durante uma malha de House of Pain. Amor verdadeiro?

A minha colega de casa diz que isto (apanhar anúncios) já lhe aconteceu mais do que uma vez e é por isso que agora tem uma conta paga no Spotify.

Hollywood convenceu-nos, narcisicamente, que todos os minúsculos e insignificantes eventos da nossa vida precisam de ter uma banda sonora a condizer. Mas só muito raramente é que isso acaba por ser verdade. A menos, claro, que estejas num casamento (ou algo do género) enquanto passa uma canção que se relaciona lírica e/ou ambientalmente com o contexto em questão.



Muito, mas muito raramente, ouve-se uma canção que muda a situação ou que a torna hilariante. Por exemplo: uma amiga minha foi obrigada a ouvir a “Papa Don’t Preach” enquanto fazia um aborto graças à playlist dos enfermeiros. É ainda mais raro que a música que está a tocar tenha alguma coisa a ver com a situação presente. É por isso que as pessoas têm playlists para o sexo. É uma das poucas alturas da vida em que podes escolher, e com motivos, a canção que te vai acompanhar. A menos, claro, que carregues no shuffle sem querer.



O que se segue é uma lista de canções que me têm aparecido inoportunamente (ou a amigos meus) quando estava a (tentar) fazer sexo. Usa a minha experiência para limpares o teu iTunes ou, se fores mesmo má pessoa, cria o verdadeiro compêndio anti-foda para lixares a vida do teu colega de casa que nunca lava os pratos sujos.





Eu e o meu primeiro namorado da universidade tínhamos por hábito ouvir música sempre que nos enrolávamos, sobretudo porque, na minha residência, as paredes eram extremamente finas (conseguia ouvir a miúda do quarto ao lado a respirar). Era, e sou, obcecada com os Beatles e sempre achei as playlists para o sexo eram, por norma, tristes e deprimentes. Por isso, punha canções do Lennon a solo e partíamos para a acção. Um dia, o meu namorado meteu Beatles e, quando as coisas estavam mesmo a aquecer, levámos com um clássico de Natal. Nunca mais me esqueci do barulho dos sinos.





Uma amiga minha perdeu a virgindade a ouvir rádio. Na hora da penetração, começou a dar Marvin Gaye. Depois desse dia, a minha amiga virou, simultaneamente, uma mulher e um cliché.





Outra amiga, a Laura, estava a dormir em casa de um cavalheiro que, segundo ela, tinha um gosto musical bastante acima da média. Para a grande ocasião, e sabe-se lá porquê, o iTunes, apesar de estar em shuffle, estava sempre a ir para a música inicial do

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A minha colega de casa diz que isto (apanhar anúncios) já lhe aconteceu mais do que uma vez e é por isso que agora tem uma conta paga no Spotify.





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Não é tecnicamente uma história de sexo, mas, num baile de liceu, uma amiga minha foi obrigada a dançar com um rapaz que gostava dela. A noite quase toda. Depois tentou a sorte durante uma malha de House of Pain. Amor verdadeiro?

Era para ser uma cena a quatro, mas um dos gajos cortou-se e o que sobrou ficou com as duas miúdas e ainda com a obrigação de as entreter. Foi aí que o outro inventou um jogo a que gosto de chamar "Perfect DJ".

Hollywood convenceu-nos, narcisicamente, que todos os minúsculos e insignificantes eventos da nossa vida precisam de ter uma banda sonora a condizer. Mas só muito raramente é que isso acaba por ser verdade. A menos, claro, que estejas num casamento (ou algo do género) enquanto passa uma canção que se relaciona lírica e/ou ambientalmente com o contexto em questão.



Muito, mas muito raramente, ouve-se uma canção que muda a situação ou que a torna hilariante. Por exemplo: uma amiga minha foi obrigada a ouvir a “Papa Don’t Preach” enquanto fazia um aborto graças à playlist dos enfermeiros. É ainda mais raro que a música que está a tocar tenha alguma coisa a ver com a situação presente. É por isso que as pessoas têm playlists para o sexo. É uma das poucas alturas da vida em que podes escolher, e com motivos, a canção que te vai acompanhar. A menos, claro, que carregues no shuffle sem querer.



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Eu e o meu primeiro namorado da universidade tínhamos por hábito ouvir música sempre que nos enrolávamos, sobretudo porque, na minha residência, as paredes eram extremamente finas (conseguia ouvir a miúda do quarto ao lado a respirar). Era, e sou, obcecada com os Beatles e sempre achei as playlists para o sexo eram, por norma, tristes e deprimentes. Por isso, punha canções do Lennon a solo e partíamos para a acção. Um dia, o meu namorado meteu Beatles e, quando as coisas estavam mesmo a aquecer, levámos com um clássico de Natal. Nunca mais me esqueci do barulho dos sinos.





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Muito, mas muito raramente, ouve-se uma canção que muda a situação ou que a torna hilariante. Por exemplo: uma amiga minha foi obrigada a ouvir a “Papa Don’t Preach” enquanto fazia um aborto graças à playlist dos enfermeiros. É ainda mais raro que a música que está a tocar tenha alguma coisa a ver com a situação presente. É por isso que as pessoas têm playlists para o sexo. É uma das poucas alturas da vida em que podes escolher, e com motivos, a canção que te vai acompanhar. A menos, claro, que carregues no shuffle sem querer.



O que se segue é uma lista de canções que me têm aparecido inoportunamente (ou a amigos meus) quando estava a (tentar) fazer sexo. Usa a minha experiência para limpares o teu iTunes ou, se fores mesmo má pessoa, cria o verdadeiro compêndio anti-foda para lixares a vida do teu colega de casa que nunca lava os pratos sujos.





Eu e o meu primeiro namorado da universidade tínhamos por hábito ouvir música sempre que nos enrolávamos, sobretudo porque, na minha residência, as paredes eram extremamente finas (conseguia ouvir a miúda do quarto ao lado a respirar). Era, e sou, obcecada com os Beatles e sempre achei as playlists para o sexo eram, por norma, tristes e deprimentes. Por isso, punha canções do Lennon a solo e partíamos para a acção. Um dia, o meu namorado meteu Beatles e, quando as coisas estavam mesmo a aquecer, levámos com um clássico de Natal. Nunca mais me esqueci do barulho dos sinos.





Uma amiga minha perdeu a virgindade a ouvir rádio. Na hora da penetração, começou a dar Marvin Gaye. Depois desse dia, a minha amiga virou, simultaneamente, uma mulher e um cliché.





Outra amiga, a Laura, estava a dormir em casa de um cavalheiro que, segundo ela, tinha um gosto musical bastante acima da média. Para a grande ocasião, e sabe-se lá porquê, o iTunes, apesar de estar em shuffle, estava sempre a ir para a música inicial do

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A minha colega de casa diz que isto (apanhar anúncios) já lhe aconteceu mais do que uma vez e é por isso que agora tem uma conta paga no Spotify.





Era para ser uma cena a quatro, mas um dos gajos cortou-se e o que sobrou ficou com as duas miúdas e ainda com a obrigação de as entreter. Foi aí que o outro inventou um jogo a que gosto de chamar "Perfect DJ".





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Não é tecnicamente uma história de sexo, mas, num baile de liceu, uma amiga minha foi obrigada a dançar com um rapaz que gostava dela. A noite quase toda. Depois tentou a sorte durante uma malha de House of Pain. Amor verdadeiro?

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