Batendo Carteiras: Polícia Reprime Ato de Estudantes em São Paulo
Foto: Jardiel Carvalho R.U.A Fotocoletivo

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Educação Ocupada

Batendo Carteiras: Polícia Reprime Ato de Estudantes em São Paulo

Bombas de gás lacrimogêneo foram usadas para dispersar o ato que ocorreu na quarta (2) em Pinheiros.

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Na quarta-feira (2), a Rua Henrique Schaumann com a Teodoro Sampaio, um dos cruzamentos mais importantes da cidade foi fechado por cerca de 100 estudantes de três escolas estaduais, a Fernão Dias, Godofredo Furtado e a Di Cavalcanti. Embora o ato contra a reestruturação da educação estadual ter sido pacífico, a polícia militar usou bombas de gás lacrimogêneo para conter os manifestantes. Duas pessoas foram presas, uma por desacato e outra por desobediência.

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Para liberar as vias, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo. Não houve resistência dos estudantes e nem dos manifestantes que compareceram.

A paralisação das vias começou por voltas das 17h10 e foi dispersada pela polícia por voltas das 17h45. Após deixarem Pinheiros para trás, os estudantes e manifestantes seguiram até a Paulista onde chegaram a bloquear as vias na altura do bairro do Paraíso.

No caminho da Paulista, há relatos de que houve ataques da polícia na Avenida Consolação. Não é o primeiro (e nem o segundo) ato onde a repressão e falta de diálogo da polícia foi imperativa. Na manhã de quarta-feira, antes do último protesto do dia, quatro estudantes foram detidos e levados para o 23º Distrito Policial para o 23º Distrito Policial, em Perdizes, onde foram liberados no mesmo dia após assinarem um termo circunstanciado.

A volta dos estudantes para à escola Fernão Dias veio na forma de catracaço na estação Paulista.

Mesmo com o cerco fechado da polícia sob às rigorosas ordens do governador Geraldo Alckmin, a manhã de quinta despertou novamente com mais de dez protestos e diferentes locais da cidade.

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