O pacote de hacking da Cellebrite é uma das ferramentas forenses mais populares do mercado. Com ele, é possível contornar senhas e extrair uma montanha de dados de celulares apreendidos. As forças policiais americanas investiram pesado nessa tecnologia. O problema é que, ao que tudo indica, a companhia também vendeu seus produtos para regimes autoritários com históricos terríveis no quesito direitos humanos — em especial Emirados Árabes Unidos e Rússia, conforme aponta o robusto cache de dados obtido pela Motherboard.
A descoberta levanta algumas questões acerca da cartela de clientes da Cellebrite: quem a empresa veta ou deixa de vetar? E que medidas, caso haja alguma, impedem que a ferramenta seja usada contra jornalistas ou ativistas?
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