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Música

Ouça 'Fire It', o Primeiro Disco do Produtor Goiano Orange Boy

O primeiro de uma série de três EPs sai pela Braza Music com batidas enérgicas do moombahton e de twerk.

O décimo segundo trampo da label Braza Music, traz quatro faixas do primeiro EP do produtor goiano David Santillo, conhecido como Orange Boy. Fire It! está repleto de batidas enérgicas do moombahton e de twerk, e David nos conta que este é o primeiro de uma série de três EPs, já que a fita é mais ou menos como a trilogia do Matrix — o produtor é fã do filme. O próximo lançamento, segundo o autor, trará uma série de remixes e reworks de algumas bandas de rock que marcaram sua vida como Limp Bizkit, Bloc Party, The Prodigy, CCR, Audioslave e até artistas como Lenny Kravitz e Michael Jackson. "Os dois últimos são artistas meio pop, mas têm uma certa agressividade em comum, e isso me arrepia," diz ele.

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Renato Martins, o paulistano à frente do Braza, diz que a ideia de editar o som do goiano em um EP começou com o lançamento primeiro volume da coletânea Moombrazilians. Orange Boy queria emplacar uma música no segundo volume da compilação e resolveu mandar músicas para o Renato. A iniciativa deu tão certo que acabou dando origem ao primeiro trabalho do goiano.

Para Renato, a importância da Braza é a de mapear o cenário da música eletrônica brasileira: "Crescer com o que é nosso. Promover o artista e a música de dentro do país." Tá certo.

Ouça Fire It! abaixo.

O décimo segundo trampo da label Braza Music, traz quatro faixas do primeiro EP do produtor goiano David Santillo, conhecido como Orange Boy. Fire It! está repleto de batidas enérgicas do moombahton e de twerk, e David nos conta que este é o primeiro de uma série de três EPs, já que a fita é mais ou menos como a trilogia do Matrix — o produtor é fã do filme. O próximo lançamento, segundo o autor, trará uma série de remixes e reworks de algumas bandas de rock que marcaram sua vida como Limp Bizkit, Bloc Party, The Prodigy, CCR, Audioslave e até artistas como Lenny Kravitz e Michael Jackson. "Os dois últimos são artistas meio pop, mas têm uma certa agressividade em comum, e isso me arrepia," diz ele.

Renato Martins, o paulistano à frente do Braza, diz que a ideia de editar o som do goiano em um EP começou com o lançamento primeiro volume da coletânea Moombrazilians. Orange Boy queria emplacar uma música no segundo volume da compilação e resolveu mandar músicas para o Renato. A iniciativa deu tão certo que acabou dando origem ao primeiro trabalho do goiano.

Para Renato, a importância da Braza é a de mapear o cenário da música eletrônica brasileira: "Crescer com o que é nosso. Promover o artista e a música de dentro do país." Tá certo.

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O Orange Boy está no Facebook // Soundcloud // Twitter

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