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Notícias pela manhã: as baratas fugitivas e a assassina que usou uma chávena de café

E ainda: conduzir demasiado devagar é bom para perder a carta de condução.

Lembram-se daquelas imagens, recuperadas pelos

Gato Fedorento

, em que uma senhora dá porrada a um larápio com um guarda-chuva? Bem, mas isso é velho: em Moscovo, roubaram o telemóvel de uma mulher no metro e, em vez de o atacar com a sombrinha ou algo do género, a respeitável idosa decidiu aplicar uns golpes de karaté para recuperar o que era seu.

Estão fartos do vosso companheiro? Já não o suportam mais? Apanharam-no a namoriscar com a filha do senhor da mercearia? A solução mais fácil seria, claro, o divórcio (dizemos nós). Mas não no Japão, onde uma dona de casa decidiu bater no marido com uma chávena de café até à morte. O senhor, com a cara e cabeça totalmente golpeadas, ainda sobreviveu até chegar ao hospital, mas a assistência foi tardia. Conselho de conclusão: retirem estas armas mortíferas dos vossos lares, se pretenderem cometer adultério. Antes que seja demasiado tarde.

Costumam queixar-se quando têm pragas em casa? Lembrem-se que há sempre quem esteja pior. Na China, um milhão de baratas (que se destinavam ao fabrico de medicamentos tradicionais) fugiu de uma quinta (não perguntem), devido a um erro humano, e a desinfestação já começou. Os inspectores sanitários aconselham a população a não entrar em pânico, mas é difícil quando há UM MILHÃO DE BARATAS à solta.

Nos EUA, um gajo chamado Gary Constans foi considerado um perigo na estrada. Não, não conduz alcoolizado, não anda a 200 à hora, não faz sexo ao volante, nem manda drogas. Este tipo, depois de nove avisos oficiais das autoridades, ficou sem carta por conduzir… demasiado devagar. O antigo carteiro, agora DJ de casamentos, explica que conduz sempre a 48 quilómetros por hora para poupar combustível. Agora vai poupar ainda mais, andando a pé.