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King Diamond voltou do além com suas mil vozes ainda mais potentes

Após problemas cardíacos, ele parou de fumar e turbinou os seus vocais. A lenda retorna ao Brasil após vinte anos para tocar na íntegra o clássico "Abigail".

King Diamond é muita treta. Esse dinamarquês que fundou o Mercyful Fate e, posteriormente, ficou mundialmente popular em carreira solo, já faz parte da história do heavy metal com seu rosto pintado de branco e preto, sua cartola, seu pedestal de ossos humanos (reais ou falsos?) e seus múltiplos — e bota múltiplos nisso — timbres vocais.

Aos 60 anos de idade, o rei volta ao Brasil após mais de duas décadas para fazer uma apresentação única, no evento Liberation Festival. Sua onipresença na cultura do rock é tão grande que ele até já apareceu em jogos de videogame, como "Guitar Hero: Metallica" (PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 2, Wii), em 2009, como personagem secreto. Se você já é mais tiozinho, da época em que a gente ainda tinha medo de som pauleira, vai lembrar de uma outra homenagem ao cantor (na minha opinião, ainda mais foda), dessa vez no clássico "Final Fight" (Arcade, SNES), em 1989, em que uma referência sua aparecia em um dos chefões. De rosto pintado, ele recebia o nome do segundo álbum do artista, Abigail.

Aliás, é justamente sobre Abigail que estamos falando aqui. Esse é o título do álbum conceitual de Diamond, de 1987, que revolucionou o cenário por sua música, enredo e letras. A obra será executada na íntegra no show brasileiro.

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