Olhos no futuro, sem medo e com este disco na mão.
O que há aqui para não amar?
Pouquíssimos vislumbres daquilo que nos faz adorar os Black Flag.
Pop simpático e refrões cantáveis.
Perigosamente próximo do emo.
As vozes estão a mais, mas não deixa de ser uma boa estreia rock.
Ritmos pop com leves pitadas de psicadelismo.
Não é um disco para toda a gente.
Fica a dica para o próximo, Kanye.
Como é bela a globalização.
Se não está mal, para quê consertar?
Para ouvir uma e outra vez, de preferência ao amanhecer e à beira-mar.