sudão do sul
Matem-nos com Fogo
Sudão envolveu guerilheiros separatistas numa espiral de matança por independência e milhões de dólares em petróleo.
Consertando o Sudão do Sul
O ex-criança-soldado Machot deixou sua lojinha em Seattle para mergulhar de volta no Sudão do Sul.
Aliança Maldita
Antes de ser empalado por rebeldes em fúria, o líder líbio Muammar Kadafi deu uma força para os rebeldes separatistas do Sudão do Sul.
A Vida Debaixo das Árvores
Entramos em Akobo, quartel-general da guerrilha que há três anos rachou o Sudão ao meio.
Petróleo e Guerra
Toneladas de petróleo bruto e séculos de sangue marcam o nascimento do Sudão do Sul, o país mais jovem da África.
Entrando de Avião
Fizemos um voo ilegal do Quênia para o Sudão do Sul, o país que nasceu há 3 anos, depois de séculos de guerras, fome e destruição.
A Guerra Pantanosa
Lembramos a história do general Charles Gordon. O britânico lutou contra a escravidão no Sudão e terminou decapitado numa árvore para que os locais lhe jogassem pedras e lixo na cara.
A Terra Deplorável
Nairóbi é uma mistura de corrupção, caos no trânsito e péssimas lembranças para Machot, o ex-menino soldado sudanês que largou o exílio nos EUA para voltar com a VICE à sua terra natal, palco de um dos piores conflitos do mundo.
Os Barões dos Pântanos
Dinkas e nuers compunham a maioria dos grupos rebeldes ativos na região desde a primeira guerra civil sudanesa, nos anos 1950. Quando George W. Bush tomou o poder nos EUA, o Sudão era um atoleiro geopolítico.
Os Garotos Perdidos
Machot foi capturado ainda jovem pelos rebeldes que o alistaram à força em sua unidade. Após anos vivendo em campos de refugiados, Machot conseguiu um visto paras os EUA. Hoje, sua história ficou famosa por causa do documentário 'The Lost Boys of Sudan...
Uma Nação Nova em Folha
Os Garotos Perdidos são milhares de crianças que fugiram da brutal guerra civil do Sudão e terminaram em campos de refugiados em países como Etiópia e Quênia.
O Continente Sombrio
O segundo capítulo da série de Robert Young Pelton e Tim Freccia mostra a obsessão e a inocência ocidental perante o grande continente, a África.