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Noticias

Boletim Matutino da VICE - 14/3/2019

Tudo o que você precisa saber sobre o mundo esta manhã com curadoria da VICE.
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Fernando Frazão / Agência Brasil

Brasil

PMs acusados pelo desaparecimento de Amarildo são absolvidos pela Justiça

A Justiça do Rio absolveu 4 dos 12 policiais militares acusados pelo desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza na Rocinha, na Zona Sul do Rio, em 2013. A decisão, dos desembargadores da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, determinou a libertação imediata dos ex-PMs Jairo da Conceição Ribas e Fábio Brasil Rocha da Graça, que haviam sido condenados a 10 anos e 4 meses de prisão. As agentes Rachel de Souza Peixoto e Thaís Rodrigues Gusmão também foram libertadas. Elas cumpriam 9 anos e 4 meses de sentença. O processo sobre a morte de Amarildo tramita em segredo de Justiça e por isso não é possível informar os detalhes que fundamentaram a decisão dos desembargadores. – G1

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Assassinos planejaram massacre de Suzano por mais de um ano

Os assassinos que mataram oito pessoas e depois se mataram na quarta-feira (13) durante o massacre numa escola de Suzano, região metropolitana de São Paulo, planejaram o crime por um mais de um ano, apontam as investigações preliminares da Polícia Civil. Outras 11 pessoas ficaram feridas, duas em estado grave. Ainda de acordo com os policiais, Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, 25, pretendiam matar mais pessoas do que as 13 vítimas fatais do massacre de Columbine, ocorrido em 1999 nos Estados Unidos. Em abril, esse crime completará 20 anos. – G1

Justiça mantém condenação de Doria por improbidade, mas nega perda de mandato

Desembargadores da 1ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo mantiveram nesta terça (12) a condenação do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), por improbidade administrativa pelo uso do slogan “SP – Cidade Linda”, mas negaram a perda do mandato do tucano. A sentença de primeira instância, proferida em agosto do ano passado pela juíza Carolina Martins Clemencio Duprat Cardoso, da 11.ª Vara da Fazenda Pública da Capital, havia decretado a perda dos direitos políticos de Doria por quatro anos. Como cabia recurso, a execução da pena não foi imediata. A ação acusa o ex-prefeito de promoção pessoal com o uso do slogan “SP – Cidade Linda”. – O Estado de S. Paulo

Damares arrola Olavo de Carvalho e chanceler como testemunhas em processo contra jornalista

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, processa criminalmente o jornalista da Revista Época Vinicius Sassine, um dos responsáveis por assinar a reportagem que acusa a ministra de levar para a casa, sem formalização legal, Lulu, uma criança da tribo Kamayurá, então com seis anos. Damares afirma que o jornalista, qualificado erroneamente no processo como Vinícius Sassane (sic), cometeu os crimes de calúnia, difamação e injúria. A ministra também ingressou com uma representação no Ministério Público contra o repórter. Nela, Damares menciona Natália Portinari, a outra jornalista responsável por assinar a reportagem. Em ambos os casos, foram arroladas como testemunhas: o chanceler Ernesto Araújo, o advogado Ives “Granda” (sic) Martins, o filósofo Olavo de Carvalho e o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. – Jota