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63 dias sem ela: Civil analisa uso de silenciador em arma

Testemunha da execução de Marielle Franco e Anderson Gomes reconhece som do tiro na reconstituição da cena do crime.
Soldados durante a reconstituição do crime na noite de sexta 910). Foto: Agência Brasil.

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro (DH-Rio) investiga se houve, de fato, um silenciador de tiros durante a execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018.

A apuração surgiu a partir da afirmação de uma testemunha presente na reconstituição da cena do crime, que reconheceu o barulho do disparo uma submetralhadora alemã HK, feita pela Polícia Civil, utilizando um silenciador, na noite de sexta (10).

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Assista ao nosso vídeo sobre o assassinato de Marielle Franco:


A testemunha aponta que a diferença ao dia do crime é que o som do tiro foi mais alto. A Civil averígua se a arma foi adaptada por um armeiro ou se os atiradores utilizaram um silenciador de fábrica da submetralhadora.

A DH ainda trabalha na investigação dos fragmentos de impressões digitais encontradas nos projéteis utilizados na execução e fará uma varredura em todas as armas submetralhadoras que pertencem a segurança do Estado do Rio de Janeiro.

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