Como os independentes promovem a sua música?
Foto: freestrock.org/Flickr

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Música

Como os independentes promovem a sua música?

Guilherme Arantes, Rafael Ramos e outros ilustres da fonografia no Brasil discutem como a tecnologia mudou (pero no mucho) a veiculação musical.

Este conteúdo é um oferecimento de Natura Musical.

Na coluna Estudando a Cena, discutimos a atual cena musical do Brasil e como as drásticas mudanças na indústria fonográfica dos últimos anos reverberaram na base da pirâmide sócio-cultural do país.

Na época de ouro da indústria fonográfica brasileira, nos anos 1980-90, os grandes players, aqueles que investiam em tudo e concentravam tudo, até os canais de transmissão, eram as gravadoras. Não é difícil de entender de onde vinha tal modelo: elas apostavam nos artistas e faziam um contrato para alguns discos. Por isso, tinham que fazer bombar o artista de qualquer maneira, de modo que obtivessem retorno de todo o investimento mais a meta de lucro. O marketing era pesado.

A chamada "verba de marketing" incluía muitas coisas. Grande parte dela ia pra pagar jabá na rádio. O plano de comunicação de um artista naquela época previa a projeção de uma carreira, logo, a gravadora não estava interessada num só hit ou disco. Ela queria consolidar marcas fortes pra continuar lucrando com elas, tanto que os contratos eram longos.

Leia a matéria completa na nova casa do Noisey.