Karol Conká: "Eu não tenho tempo para ser vulnerável"

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Karol Conká: "Eu não tenho tempo para ser vulnerável"

A rapper, que se prepara para lançar o terceiro álbum de estúdio e se apresenta no festival MECA nesse sábado (8), fala sobre os sons e experiências que inspiraram o novo disco.

A curitibana Karol Conká, depois de borrar a linha entre cantora pop e rapper, está também extrapolando seu território de artista para invadir a televisão, publicidade e moda. Apresentadora do Superbonita, no GNT, a cantora também estrela diversas campanhas como a da Dermacyd, NET e Nike; além de cantar em eventos de estilistas e ter sido convidada de honra de Reinaldo Lourenço na última São Paulo Fashion Week por conta de seus looks extravagantes.

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Todos esses compromissos acabaram atrasando mais de uma vez o lançamento de Ambulante, terceiro álbum de estúdio de Karol. O disco foi prometido para o final de 2016, adiado para o primeiro semestre de 2017 e agora paira sem uma data de lançamento definida.

Os singles, porém, têm feito bem o trabalho de manter o hype de Karol enquanto Ambulante não é vem ao mundo. "Tombei" e "É o Poder" são os criadores de bordões sobre os quais a cantora se sustenta desde 2014; "100% Feminista", parceria com MC Carol, levantou ainda mais a bandeira do feminismo que Karol já ostentava nos singles anteriores, e que causou ainda mais polêmica no mais recente, "Lalá", uma ode ao sexo oral em mulheres. As batidas — embora influenciadas ora por samba, ora por reggae, ora por funk — carregam sempre o peso EDM-baladinha proporcionado pelos produtores com quem a cantora normalmente trabalha, a dupla Tropkillaz e o conterrâneo Boss in Drama.

Confira a entrevista completa no Noisey.