O mundo é complicado demais para Trump, afirma a física teórica

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análise

O mundo é complicado demais para Trump, afirma a física teórica

Um ramo emergente de sistemas matemáticos complexos sugerem, em termos frios e analíticos, que Donald Trump não é esperto o suficiente para ser presidente.

Muitos observadores políticos se uniram em torno de uma teoria bastante convincente que, afirmam, explica os esforços iniciais do presidente dos EUA, Donaldo Trump. Sem floreios: Trump é burro demais para ser presidente.

São julgamentos feitos por especialistas políticos, políticos, jornalistas e eruditos. Entretanto, existe também um ramo em ascensão de físicos teóricos e matemáticos que sugerem – em termos frios, analíticos e neutros – que esses eruditos estão corretíssimos.

A hipótese não é simplesmente que Trump seja estúpido, mas que as sociedades humanas se tornaram complexas demais para que qualquer presidente dê certo, de acordo com Yaneer Bar-Yam, presidente do Instituto de Sistemas Complexos da Nova Inglaterra, que se associou ao MIT e Harvard. Ao deixar de preencher centenas de cargos de aconselhamento no Departamento de Estado, Departamento de Políticas para Ciência e Tecnologia e no braço executivo, Trump reduziu o número de pessoas para aconselhá-lo na tomada de decisões difíceis, colocando mais peso em um sistema já quebrado.

Suas promessas de soluções fáceis para problemas complexos – construir um muro, plano de saúde para todos, banir muçulmanos, deixar a América grande novamente – o torna atraente para um número grande de pessoas desiludidas com o governo. Mas agora ele está sendo destruído pelo sistema do qual faz parte.

"Ao acreditar em Trump como solução para os problemas que enfrentamos é um assunto sério, porque as pessoas têm expectativas que não são consistentes com os problemas estruturais que enfrentamos", Bar-Yam afirmou.

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