Em 2015, as Filipinas, onde a maioria da população é católica fervorosa, aprovaram uma histórica Lei da Saúde Reprodutiva, que exige a introdução de educação sexual nas escolas e o fornecimento gratuito de contraceptivos para mulheres pobres. No entanto, a burocracia do governo e a oposição religiosa fazem com que a aplicação da lei não chegue até as mulheres que mais precisam e, assim, tem levado a consequências fatais.Siga a VICE Brasil no Facebook, Twitter e Instagram.
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O ano da misericórdia: abortos clandestinos nas Filipinas
As consequências fatais da burocracia do governo e a oposição religiosa que impedem a aplicação da Lei da Saúde Reprodutiva, que exige a introdução de educação sexual nas escolas e o fornecimento gratuito de contraceptivos para mulheres pobres.