O carpool vai chegar forte no Brasil, mas será que vai pegar?

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O carpool vai chegar forte no Brasil, mas será que vai pegar?

Em poucos meses, Waze e Moovit oferecerão serviços em que motoristas comuns poderão dar carona por preços menores do que Uber e afins.

A hora do rush acaba com o astral da sofrida classe trabalhadora brasileira. O trânsito é infernal, o transporte público abarrotado força interações humanas involuntárias e seu app de transporte privado quer enfiar a faca em você devido à alta demanda.

A gente já sabe que o deslocamento em grandes cidades é um problema endêmico e que ninguém vai resolvê-lo do dia para a noite. No entanto, para tornar a experiência do trânsito menos pior e ainda ser ecologicamente correto, duas grandes empresas anunciaram que vão trazer suas plataformas de carona solidária (ou carpool, do termo em inglês) para o Brasil, no que parece ser uma das últimas fronteiras da economia colaborativa de transporte individual.

Por coincidência ou não, Waze e Moovit, ambas com fama global, começaram em Israel. A primeira é responsável pelo maior guia do motorista do século 21 que não manja (e provavelmente nunca vai manjar) direito onde está; já a segunda oferece um app de transporte público com informações de ônibus e itinerários. Ainda que não confirmem datas exatas, Waze disse que iniciará o serviço "neste ano", enquanto o Moovit se restringiu a um "em breve".

A premissa dos dois carpools é parecida: conectar motoristas e passageiros que tenham trajeto em comum. Quem pega a carona, em contrapartida, deve pagar uma quantia ao condutor para cobrir gastos que é baseada na distância percorrida. A ideia das companhias é cobrar uma taxa pela intermediação.

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