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Música

Golden Kong leva a sarrada no ar a outro nível em seu novo EP

'Sarração Aérea' é influenciado pelo breakbeat e sai pelo coletivo Solta.

A verdade é que, em questão de passinho, ninguém nunca vai conseguir superar o Fezinho Pataty, muito menos na clássica sarrada no ar. Mas o paulistano Fernando Simões, ou Golden Kong, faz um belo de um esforço com seu novo EP Sarração Aérea para exceder a façanha. O título vem pela grande quantidade de samples de funk no EP, que estão em todas as quatro faixas. "A "sarrada aérea" tem sido um passo de dança icônico dentro do passinho do romano e dentro da cultura do funk em si, no final das contas, é um nome genial para um passo de dança na minha opinião", fala Fernando.

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Fernando tentou se guiar pelo breakbeat ao compôr Sarração Aérea. "As batidas quebradas têm conquistado mais espaço de uns tempos pra cá, esse é um dos motivos que me inspirou a lançar esse EP", conta. Ele também se diz influenciado pelo Jersey Club, o novo funk paulista e o antigo funk carioca. O tema? A putaria, é claro. "O EP é resultado da junção de produções novas e outras mais antigas. Elas foram selecionadas para fazerem um sentido como um todo, ou seja, juntei toda a putaria que eu tinha guardada em um só EP [risos]".

Ouça Sarração Aérea, que sai pelo Solta — selo fundado pelo próprio Fernando, em parceria com Rafael Hysper e Lucas Marim (Kill The Bass):

A verdade é que, em questão de passinho, ninguém nunca vai conseguir superar o Fezinho Pataty, muito menos na clássica sarrada no ar. Mas o paulistano Fernando Simões, ou Golden Kong, faz um belo de um esforço com seu novo EP Sarração Aérea para exceder a façanha. O título vem pela grande quantidade de samples de funk no EP, que estão em todas as quatro faixas. "A "sarrada aérea" tem sido um passo de dança icônico dentro do passinho do romano e dentro da cultura do funk em si, no final das contas, é um nome genial para um passo de dança na minha opinião", fala Fernando.

Fernando tentou se guiar pelo breakbeat ao compôr Sarração Aérea. "As batidas quebradas têm conquistado mais espaço de uns tempos pra cá, esse é um dos motivos que me inspirou a lançar esse EP", conta. Ele também se diz influenciado pelo Jersey Club, o novo funk paulista e o antigo funk carioca. O tema? A putaria, é claro. "O EP é resultado da junção de produções novas e outras mais antigas. Elas foram selecionadas para fazerem um sentido como um todo, ou seja, juntei toda a putaria que eu tinha guardada em um só EP [risos]".

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