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Greves e manifestações contra reforma da Previdência acontecem pelo país

A paralisação de vários setores, sobretudo o de transporte, parou cidades brasileiras na manhã desta quarta-feira (15).

Ônibus estacionados no terminal Dom Pedro II no Centro de São Paulo. Foto: Agência Brasil.

A manhã de quarta-feira (15) começou diferente. Convocada por grupos e movimentos nas redes sociais, à Greve Geral também se uniram alguns setores do serviço público que lutam contra as propostas de reforma na Previdência Social (PEC 287) e da legislação Trabalhista.

Em São Paulo, o sindicato dos Metroviários aprovou em assembleia a paralisação das atividades na Companhia do Metropolitano de SP (Metrô) na noite de terça-feira (14). Motoristas e cobradores de ônibus municipais se juntaram à causa e só liberaram a saída de 85% da frota de ônibus a partir das 10h30 da manhã de quarta.

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Segundo o G1, houve paralisação de diferentes setores em cidades dos estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.

Já nas capitais de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Piauí, ônibus, trens e metrô estão paralisados ou com frota reduzida. De acordo com informações da EBC, o Ministério da Fazenda no Distrito Federal foi invadido por manifestantes e integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) na noite de terça (14). Em São Paulo, alunos e professores bloquearam a entrada da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo a Rede Brasil Atual, está marcado para às 16h na Avenida Paulista um ato contra as propostas de reforma capitaneadas pelo governo Michel Temer (PMDB). O ato contará com a presença do ex-presidente Lula junto com movimentos e forças sindicais.

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