FYI.

This story is over 5 years old.

Identidade

Como é ser LGBTQIA+ no Brasil

Ativistas falam sobre a luta da comunidade para sobreviver no país com maior registro de mortes por LGBTfobia no mundo.
Foto: Caroline Lima/ VICE Brasil

A comunidade LGBTQIA+ vive assombrada no Brasil, por este ser o país que mais mata pessoas LGBTs no mundo, segundo os dados de organizações brasileiras e internacionais.

A cada 19 horas, uma pessoa LGBTQIA+ foi assassinada no país em 2017, de acordo com o Grupo Gay da Bahia. É o maior índice dos últimos 38 anos. Entre as 445 pessoas mortas, 179 eram trans. As mulheres lésbicas dos 20 ao 24 anos também estão entre os principais alvos de assassinato, segundo o Dossiê do Lesbocídio no Brasil.

Na Semana do Orgulho LGBTQIA+, a VICE Brasil organizou um debate sobre a diversidade em São Paulo, e falou com pessoas LGBTQIA+, atuantes no ativismo da comunidade, para saber como é ser LGBQTIA+ hoje no Brasil. Saca só:

Siga o Bruno Costa no Twitter.

Siga a VICE Brasil no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.