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Drogas

Fomos à caça de uma estirpe rara de erva congolesa com os "Reis da Canábis"

Uma viagem com Franco Loja e Arjan Roskam em busca do santo graal das estirpes autóctones africanas.

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Ao longo dos últimos 20 anos, Franco Loja e Arjan Roskam, conhecidos como os Reis da Canábis", ganharam milhões de dólares a passar o Mundo a pente fino em busca de estirpes únicas de erva que pudessem cultivar e depois vender.

Antes da morte prematura de Loja, a dupla virou os seus radares para a África Equatorial, mais concretamente para a República Democrática do Congo, que viam como a próxima mina de ouro da canábis, bem como uma forma de revolucionar a indústria. "Por causa das guerras, da falta de infra-estruturas e da instabilidade política, a África Equatorial é uma das áreas onde a exploração não está massificada. Há um certo isolamento", explica Loja. E acrescenta: "É para aí que vamos".

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Loja e Roskam construíram o seu império global à conta de estirpes autóctones de canábis que foram recolhendo à volta do Mundo - Argentina, Austrália e brasil, só para mencionar alguns locais. Sem estas estirpes, as várias empresas de cultivo, os coffeshops de Amesterdão, ou os centros de distribuição da dupla não existiriam.

A VICE News acompanha os "Reis da Canábis" numa viagem à República Democrática do Congo, em busca de uma das mais raras espécies de canábis de sempre, a estirpe autóctone original congolesa.


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