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BEIRA-MAR
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Até a publicação desta reportagem, o caso de Alagoas ainda não era considerado extremo, como o de uma rebelião, cenário que se anuncia nacionalmente nos presídios, mas ainda há com o que se preocupar. Segundo o Sindapen, o PCC e a CV, que antes trabalhavam em conjunto (e chegaram até a firmar um acordo de paz em Fortaleza), sofreram uma ruptura em todos os Estados. "Há cerca de seis meses elas [as facções] estão brigadas e exigiram que o Estado as separasse em módulos diferentes em todos os presídios, isso aconteceu inclusive aqui em Alagoas. Hoje, na nossa configuração, quem é do CV fica junto, assim como quem é do PCC. Se colocar o de uma [facção] na mesma cela do outro, eles matam. Até os dias de visitas são separados", conta o presidente do sindicato dos agentes penitenciários. O Coronel lima Junior, contudo, afirma desconhecer essa informação.Quem é do CV fica junto, assim como quem é do PCC. Se colocar o de uma [facção] na mesma cela do outro, eles matam. Até os dias de visitas são separados. — Kleyton Anderson
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