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Sexo

Notícias pela tarde: a erecção que durou oito meses e o amor da senhora do FMI

E ainda: o Brasil quer ser a Turquia e o Carlos Queirós quer ser o príncipe da Pérsia.

"Curtes?"

Uma erecção que dura oito meses? Altamente. Foi o que aconteceu a um homem chamado Daniel Metzgar, que arriscou um implante peniano para tratar a sua disfunção eréctil. Teve foi azar com o urologista e processou-o por isso, mas o médico foi absolvido e entretanto a erecção passou-lhe. Não deve dar muito jeito, passar todos os momentos de um dia, durante meses, com o pau feito. Ah, a profissão do senhor Metzgar também conta: camionista. Demasiado perfeito.

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(Ord)Em (e) progresso.

O Brasil está a manifestar-se e há algumas décadas que não se via nada assim. São Paulo (Rio de Janeiro, etc) ainda não atingiu o calibre de Istambul, mas já andam na casa das centenas de feridos, entre polícias, jornalistas e manifestantes. O PIB do Brasil já era de primeiro mundo, agora a sociedade civil está a chegar ao mesmo patamar. Muitos abraços e água de coco, amigos.

Dúvidas? Perguntem a este gajo.

O Carlos Queirós garantiu o apuramento para um Mundial com a terceira selecção diferente. África do Sul primeiro (saiu antes da fase final), Portugal depois (foi o que se viu) e agora o Irão (a ver vamos). Há treinadores que nasceram para treinar as equipas pequenas e o Carlos Queirós é um desses misters. Nada contra, pena é que, para alguns, isto seja fazer história. O Irão lá ganhou à Coreia do Sul, a única equipa decente do grupo de apuramento, com um golinho solitário aos 60 minutos. Mas tudo está bem quando acaba bem: a Coreia do Sul também vai ao Brasil 2014.

"Calma, nós sabemos o que estamos a fazer."

A senhora FMI, e ex-ministra da economia em França, Christine Lagarde, jurou fidelidade a Sarkozy, anterior presidente da França, escrevendo-lhe uma carta em que dizia: “Usa-me como te convier." A alta finança é mesmo uma badalhoquice.