Nas últimas quatro semanas, Len foi ficando mais cansado a medida em que o trabalho tomava conta, mas a sua falta de energia física só o tornava ainda mais afável. E isso não era tarefa fácil. Len tem uma força gentil em si. Um gigante amigável. Ele é um líder nato numa época em que ninguém mais percebe que precisa ser liderado. Numa outra vida, ele teria sido o cowboy que viaja de cidade em cidade fazendo o bem, partindo corações, não falando muito, mas deixando uma forte impressão. Num raro momento de calma, no meio do show dos The Congos no evento de Oakland, chamei-o num canto e fiz algumas perguntas.Em primeiro lugar, como você conseguiu o apoio da Levis® pra essa ideia?
Foi difícil explicar, sim. Mas eu sei que as pessoas ficaram animadas com a ideia. A Levis precisa se manter constantemente conectada com a cultura e nós éramos uma comunidade criativa. Se não nos mantermos em contato, não seremos autênticos. Esse projeto devolve e também dá acesso. Mas, sim, foi um grande voto de confiança da marca.Quais serão as implicações pra Levis®?
Acho que vai abrir espaço pra um diálogo entre nós e os consumidores e os inspirar, mas também inspirar a nós. É essa a grande questão do trem. Você sabe, o progresso acontece nas ideias, não nas milhas, e nós pensamos, vamos fazer essas pessoas conversarem e quebrarem todas essas barreiras. Isso ensinou as pessoas a serem colaborativas outra vez, e é isso que a Levis é. No fim, vocês, os jornalistas, os artistas, o público são tanto parte da marca como nós.Você ficou com recordações especiais da viagem?
Justin (Stanley), nosso engenheiro ali trabalhando com o Ariel Pink e o Thurston Moore, e um jornalista nas guitarras. E então o Thurston não querendo sair do trem porque ele está curtindo muito gravar com ele. Tive muita sorte em trabalhar com pessoa como ele e Melodie McDaniels e todo mundo na equipe. Eles são foda. Claro que rolaram uns momentos de tensão ali, com milhares de câmeras num trem pequeno e todas essas coisas rolando. E isso foi difícil pros artistas que estão habituados a criar sozinhos. Mas o que tivemos foi o oposto de exclusividade, as pessoas podiam trabalhar com zero ego.Pra ver mais colaborações e colaboradores vá para: http://levi.com/makeourmark
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Foi difícil explicar, sim. Mas eu sei que as pessoas ficaram animadas com a ideia. A Levis precisa se manter constantemente conectada com a cultura e nós éramos uma comunidade criativa. Se não nos mantermos em contato, não seremos autênticos. Esse projeto devolve e também dá acesso. Mas, sim, foi um grande voto de confiança da marca.Quais serão as implicações pra Levis®?
Acho que vai abrir espaço pra um diálogo entre nós e os consumidores e os inspirar, mas também inspirar a nós. É essa a grande questão do trem. Você sabe, o progresso acontece nas ideias, não nas milhas, e nós pensamos, vamos fazer essas pessoas conversarem e quebrarem todas essas barreiras. Isso ensinou as pessoas a serem colaborativas outra vez, e é isso que a Levis é. No fim, vocês, os jornalistas, os artistas, o público são tanto parte da marca como nós.Você ficou com recordações especiais da viagem?
Justin (Stanley), nosso engenheiro ali trabalhando com o Ariel Pink e o Thurston Moore, e um jornalista nas guitarras. E então o Thurston não querendo sair do trem porque ele está curtindo muito gravar com ele. Tive muita sorte em trabalhar com pessoa como ele e Melodie McDaniels e todo mundo na equipe. Eles são foda. Claro que rolaram uns momentos de tensão ali, com milhares de câmeras num trem pequeno e todas essas coisas rolando. E isso foi difícil pros artistas que estão habituados a criar sozinhos. Mas o que tivemos foi o oposto de exclusividade, as pessoas podiam trabalhar com zero ego.Pra ver mais colaborações e colaboradores vá para: http://levi.com/makeourmark