Ontem fui numa espécie de visita de estudo com jornalistas, músicos e outro pessoal que não sei o que faz da vida. Fomos todos, debaixo de um sol altamente, a um lugar com um nome engraçado: Herdade do Cabeço da Flauta. É ali perto do Meco, em Sesimbra, no meio da natureza. O Super Bock Super Rock realiza-se aqui entre os dias 5 e 7 de Julho. Só faltam 35 dias.
Concerto acústico do Skrillex: peidinhos de bochecha.
Estive a assistir, com os meninos todos, à apresentação das novidades para a edição 2012 do festival e posso adiantar que este ano já não deve haver tantas queixas do pó (a menos que tenha má qualidade) porque agora o recinto é um tapete de relva. É difícil arranjar termo de comparação, não parece bem um campo de golfe, mas se calhar até dá para jogar. Não sei, nunca joguei golfe. Podem experimentar se quiserem.
Também criaram ruas no parque de campismo, aumentaram o número de seguranças, dobraram o número de chuveiros e inventaram uns frigoríficos para guardares as tuas latas de cerveja (não estou na tanga). Ah, estava lá um gajo bófia, o tenente Martins, que aconselhou toda a gente a chegar cedo para o pessoal não perder os brindes mesmo fixes por estar preso (perceberam?) em filas gigantes.
O antes: BUUUUUUU!
E o depois: YAAAAAAY! (alto filtro Instagram também).
Bem, são opiniões. Acho que o principal, a menos que vocês curtam mesmo de merchandise, é a música. Não vou falar sobre todas as bandas e artistas porque ia ser seca, mas há de tudo para toda a gente: Peter Gabriel, The Horrors, MIA, Dâm-Funk e, para os mais novos, Skrillex (nomes que estou a adiantar em primeira mão, acho eu).
Depois do trabalho a sério estive a comer uma churrascada (melhor morcela), a beber (adivinhem a marca da cerveja) e vim-me embora. Podia ser já amanhã. Se forem, escolham o comboio. É só sair na estação de Coina.