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Pela primeira vez em muito tempo, eu estava trabalhando com gente jovem – pessoas que me faziam rir, que odiavam o natal, que faziam dancinhas que podiam facilmente resultar num colar cervical e que ficavam felizes em se pegarem contra uma parede de jaquetas puff. Estavam me pagando para escrever, eu não tinha mais que vender concentrado de suco de uva e conseguia pagar a passagem de trem em vez de ter de pegar ônibus."Naquele momento, eu me apaixonei. Não por uma pessoa, mas pelo meu emprego."
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