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O romance não morreu, está só a fazer uma cena a três na casa de banho

Há histórias que ainda nos fazem acreditar no amor.

Para aguentarem a semana que agora começa, compilámos algumas das histórias mais negras que conseguimos encontrar, a ver se vos inspiramos com ideias que poderão experimentar nas vossas vidas nestes dias que se seguem (o arrependimento é eterno).

NEM POR SOMBRAS Há coisa de um ano, andava eu numa de cuscar compulsivamente os amigos do meu ex-namorado no Facebook (para tentar descobrir o que ele andava a fazer) quando reparei num gajo tão bom que faria qualquer pimento corar de vergonha. Decidi enviar-lhe um pedido de amizade e, para grande surpresa minha, ele mandou-me uma mensagem logo a seguir. Respondi-lhe imediatamente, dizendo que nos tínhamos conhecido há uns tempos (MENTIRA) e a conversa foi continuando. Três mensagens depois ele convidou-me para ir até lá casa. Estava super ansiosa. Cheguei lá, fumámos uma erva e comemos frango frito. Não falámos muito porque eu estava um bocado paranóica e possivelmente a bater mal por ter fumado. Passado um bocado, ele obrigou-me a ir com ele à casa de banho. Vedou as janelas, fechou a porta e abriu a torneira do duche. Depois obrigou-me a entrar e, pior ainda, a molhar o meu cabelo acabado de sair do cabeleireiro. Depois tentou enfiar a minha cabeça debaixo daqueles 20 centímetros de água. Quando saí do chuveiro, ele obrigou-me a ajoelhar e a pegar numa escova de dentes e ele fez o mesmo. Depois explicou-se, "VOU ENFIAR ISTO PELO TEU RABO ACIMA”, ao que eu respondi, "NEM POR SOMBRAS". Foi aí que percebi que devia estar prestes a entrar para as estatísticas de violações, por isso agarrei em todas as minhas coisas que consegui encontrar e fugi. UM SPIT-ROAST E UMA FANTA Eu e um amigo fomos sair. O plano original era passar a noite a saltar de discoteca em discoteca, a tentar engatar gajas, mas acabámos por ficar bêbados na rua por não estarmos dispostos a pagar os faraónicos consumos obrigatórios que pedem, para depois obrigarem um gajo a ouvir Flo Rida durante a noite toda. Algumas horas depois, percebemos que era tempo de parar. Precisávamos de ficar sóbrios e, naquele momento, a churrasqueira parecia muito mais apelativa do que qualquer bar. Começámos a comer até que reparámos numa miúda que o meu amigo conhecia do secundário. Ela veio sentar-se connosco e estava quase tão bêbada como nós. Começámos, quase instantaneamente, a flirtar. De repente, ela agarrou na minha pila e começou a massajá-la. Depois, levantou o pé até à virilha do meu amigo. Foi quase como aquelas histórias de “sexo real” da FHM, só que neste caso estávamos numa churrasqueira de madrugada. Ela sugeriu que fossemos dar “uma vista de olhos” à casa de banho que estava fora de serviço e nós aceitámos. Acabámos por fazer um spit-roast [uma cena a três, em que uma das pessoas é penetrada oral e anal/vaginalmente] com ela no chão, toda cercada por sanitas velhas. Depois pediu-nos aos dois que nos viéssemos dentro da boca dela e assim foi. Ela engoliu tudo e pediu-nos que lhe comprássemos uma Fanta. Fomos embora e tentámos nunca mais falar sobre este episódio. CADA UM POR SI Havia um grupo de gajos na minha faculdade que costumava fazer uma viagem anual até Magaluf, nas Baleares. No ano passado, um desses gajos foi até à casa de uma miúda que lhe andava a mandar mensagens porcas, enquanto o namorado dela estava fora. Até aí tudo bem, mas o gajo decidiu, vá-se lá saber porquê, convidar nove dos seus amigos para partilhar com eles o booty-call. Resumindo, acabaram todos nus no quarto da tal gaja. Uma grande e suada festa da mangueira mais uma tipa a ser penetrada de todas as maneiras possíveis e imaginárias. Bem, claro que, realisticamente falando, a gaja não ia conseguir interagir com dez pilas, por isso os outros sete gajos andavam às voltas pelo quarto, a baterem uma. Um deles foi o meu amigo Jack que, depois de se tocar durante mais tempo do que o necessário, percebeu que aquilo (um quarto cheio de gajos nus com a pila ao léu) era demasiado estranho e bazou mais rápido do que o tempo que se demora a dizer "orgia com 11 pessoas". A LEGION OF DOOM Estava num festival, bêbado como um cacho numa daquelas tendas (tão grandes como horríveis) de electro. A miúda que eu andava a micar, também bem bebida, veio ter comigo e começámos a flirtar. Ela pegou-me na mão e enfiou-a dentro dos calções curtinhos dela, claro que eu estava super feliz com aquilo. Até que ela se virou para o meu amigo e começou a curtir com ele também, ao mesmo tempo que eu continuava com a mão dentro dos calções dela. Passado um bocado percebi que ela também tinha enfiado a mão do amigo dentro dos calções dela e, quando as coisas aqueceram, toquei nos dedos dele, que também lá estavam dentro. Arrepiou-se-me a espinha, mas, na minha estupidez de gajo bêbado, só consegui pensar: “Merda, por que é que tenho de ser eu a bazar? Cheguei primeiro." A coisa lá continuou durante mais algum tempo (demasiado), até ao ponto em que os nossos dedos estavam quase todos interligados. Depois, eu e o meu amigo voltámos para o parque de campismo juntos, a emanar vergonha e arrependimento, e fomos dormir nas nossas tendas inundadas pela chuva, com o cérebro inundado de coisas estranhas. Infelizmente, para nós, houve MUITA gente a ver o que se tinha passado e, desde então, chamam-nos Legion of Doom. COMPRAS SANGUINÁRIAS Conheci uma gaja e fui logo para casa com ela. Mesmo assim, logo a abrir. A meio do nosso festival de foda, fui ao andar de baixo buscar qualquer coisa para beber. Abri o frigorífico e, graças à sua luz, percebi que o meu corpo estava coberto de sangue de período. Deve-lhe ter vindo o período a meio do sexo e não notou, ou estava-se a cagar para isso, literalmente. Sendo eu o cavalheiro que sou, enfiei-me silenciosamente no banho, vesti as roupas que encontrei na casa de banho e tentei escapar subtilmente. À saída, encontrei os sacos das compras para a semana, junto à porta de entrada e, por algum motivo, peguei nos sacos e saí, deixando a porta de entrada aberta. Nem sei o nome dela. Foi demasiado mau.