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O sol acaba ficando quente demais para lutar, então andamos de volta até a caixa de sabres de Tucker e seu kit de fantasias, deixados numa mesa de piquenique. Ele me mostra sua fantasia – um manto preto longo que ele encontrou numa caixa de coleta de doações de sua igreja em Boise – começamos a falar sobre a cultura dos fãs que cerca os filmes. Tucker, ao que parece, é o tipo mais raro de fã de Guerra nas Estrelas: ele gostou da notória trilogia de prequela."Todo mundo compara a trilogia original com as prequelas", ele me disse. "Meu eu cineasta vê isso assim: as prequelas são a visão original de George Lucas. Ele fez a edição especial da trilogia original, e as pessoas reclamaram, mas a tecnologia não existia para que ele desse sua visão real na época. Então, de uma perspectiva de cineasta, eu acho 'É, vai nessa, George!'" E os filmes em si? "Adorei ver o auge dos jedis", ele diz, dando de ombros. "Poderíamos ter passado sem o Jar Jar. O Anakin poderia ter sido dirigido melhor para não parecer tão chorão." Mas como ele aponta, se você perguntar para uma criança o que ela achou depois de ver as prequelas, elas vão aceitar os filmes sem o preconceito dos fanboys. "É Guerra nas Estrelas para elas, tanto quanto a trilogia original." É uma abordagem que reflete os temas de equilíbrio importantes para o caminho jedi – como Tucker aponta: "muitas coisas dependem do seu ponto de vista".Com a estreia de Star Wars: O Despertar da Força em 18 de dezembro, um interesse renovado no universo de Guerra nas Estrelas está surgindo. "Todo mundo vai querer ser jedi de novo", diz Tucker. "Vamos poder dizer: 'OK, somos jedis, venha se juntar a nós. Vamos te ensinar como interpretar uma luta. Isso vai ficar parecido com o que você viu no cinema? Bom, só depende de você. Mas vamos te ajudar a começar'."Tradução: Marina Schnoor