Ru Paul quer que cada um de nós saiba que somos "presentes de Deus para o universo". Isso foi reiterado várias vezes em seu discurso para o auditório lotado no final de semana passado na primeira DragCon em Los Angeles. Lotada de glitter, glamour e mais de um globo de espelhos, a DragCon mandou uma mensagem de amor próprio, independentemente de tamanho, cor ou gênero.Baseado na popularidade de RuPaul's Drag Race, a DragCon visava a ser uma celebração de tudo que é drag. "É uma chance para todos os amantes da cultura drag (jovens, velhos, gays e héteros) se encontrar, se inspirar uns nos outros e dar a mais louca bandeira", dizia o site do evento. Era impossível virar a cabeça sem se deparar com alguém fantástico. Toda interação do drag estava à mostra, seguida de um enxame de fãs que ficaram horas na fila para conseguir um autógrafo de uma das garotas de Ru. A competição foi acirrada entre as meninas, cada uma superando a outra com um sorriso.
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Mas a melhor parte, de longe, foi a diversidade da multidão: uma utopia colorida, purpurinada e fluida. Se a DragCon quer espalhar uma filosofia de amor como identidade, então onde é que eu assino?Veja mais fotos da Michelle Groskopf no site e no Instagram dela.Tradução: Marina Schnoor
