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cinema

Filmes: Die Hard - Nunca é Bom Dia para Morrer

Pede-se mais a este franchise do que explosões e pipocas.

Die Hard - A Good Day to Die Hard
2013
2/10 Por alguma razão que não sei bem explicar, o filme de 2007 passou-me completamente ao lado — acho que deve ter sido por causa de todos aqueles comebacks de personagens icónicas dos anos 80, o que me enjoou mais do que um batido de groselha com leite quente —, por isso este para mim é o regresso de facto do John McClane. Até aqui está tudo, mas a combinação MÁFIA RUSSA + GUERRA NUCLEAR dá-me vontade de bocejar. E qual é a cena com o subtítulo à James Bond? Nada disto é terrível, embora seja tudo muito fraquinho, mas esperava mais do que outro filme com o Bruce Willis careca a disparar armas modernas enquanto serpenteia um novo drama familiar. O melhor é mesmo a Mary Elizabeth Winstead. Não sei, talvez seja propositado: as coisas/pessoas envelhecem e ficam piores/menos fixes. Os primeiros dois filmes eram explosões de filigrana, o terceiro devia ter servido para acabar com as sequelas e este aqui (vou assumi-lo: o anterior também) mais valia ter o Jason Statham a fazer uma personagem qualquer sem passado (e futuro). Matem o McClane, meu.