Uma ligação covalente é o termo científico pra definir uma das forças da natureza mais poderosas que existem: a atração entre dos átomos que compartilham elétrons. Além de te lembrar do pesadelo das aulas de química do colegial, "Covalent Bond" é o termo perfeito pra nomear a nova faixa da produtora e pianista, que estará no seu próximo disco Transmutation pra analisar a interferência humana na natureza. Os ritmos em "Covalent Bond" foram influenciados por Steve Reich e Philip Glass, segundo Dune. Mas a inspiração externa não vai muito além. "Eu aprendi com meus jovens amigos compositores sobre a importância de encontrar sua própria voz, e eu tenho trabalhado nisso por muitos anos", diz.Como a faixa sugere, a moça consegue transmitir fortes emoções com um conjunto esparso de sons. "Tantas músicas dance são tão mecânicas e sem sentimento. Não me leve a mal, não tô falando de trance ou emo e eu sou mega fã de minimal techno, mas eu acho que tem muito mais coisa pra explorar", explica. "Essa faixa representa meu som no geral porque eu quero desesperadamente refletir nossas experiências humanas de coração partido, solidão, amor à primeira vista… E tentar casar isso com uma faixa de dance transmite um significado muito profundo".A Lorna Dune está nas redesFacebook // Twitter // SoundCloudSiga a Michelle Lhooq no Twitter
Publicidade