TNGHT
Warp
4/10 Ao início, a coisa até parece prometedora. Vem com hype e com selo de aprovação dos sítios da moda. Há mistério, voice-coders, pressão sexual e tal: como aquele tesão que o Abel Tesfaye trouxe no ano passado. Mas depois, os sons estilo Game Boy — que me lembram o meu precioso bebé cor-de-rosa, com que brincava quando tinha seis anos — irritam. Chateiam mesmo, caramba. Pelo meio, safam-se os sintetizadores semi-arabescos. A tusa do início é que amoleceu ao fim da primeira faixa.
Warp
4/10 Ao início, a coisa até parece prometedora. Vem com hype e com selo de aprovação dos sítios da moda. Há mistério, voice-coders, pressão sexual e tal: como aquele tesão que o Abel Tesfaye trouxe no ano passado. Mas depois, os sons estilo Game Boy — que me lembram o meu precioso bebé cor-de-rosa, com que brincava quando tinha seis anos — irritam. Chateiam mesmo, caramba. Pelo meio, safam-se os sintetizadores semi-arabescos. A tusa do início é que amoleceu ao fim da primeira faixa.