Intitulado Lunar Surface (Superfície Lunar), o trabalho de Mimi Son e Elliot Woods (Kimchi e Chips, respectivamente) representa uma jornada sem precedentes no mundo da fantasia. É, literalmente, a produção ao vivo do inerentemente imaginário. Misturando dois meios – a impressão da fotografia 2D e os domínios do 3D digital – em uma projeção de light painting, o resultado é uma aparição assustadoramente manufaturada da superfície lunar no ar.Abaixo, fotos do processo de light painting em Lunar Surface.
Kimchi e Chips explicam o projeto em seu site:Uma faixa vertical de tecido é acariciada pelo vento, deslocada por curvas de ar, oscilante. Quando se mexe, o tecido projeta um raio de luz que desenha uma lua flutuante no espaço. Transportando esta lua de outra realidade, a superfície de seda age como um limite entre duas realidades, intermediando as leis dos dois domínios.Inspirados pelas duas luas de 1Q84, de Haruki Murakami, e as bandeiras de viagens espaciais, os artistas apresentam um portal para outra existência, onde orbita outra lua. Este outro lugar se materializa através do tecido.A fotografia de longa exposição substitui a dimensão de tempo por uma dimensão de espaço, levando a lua à existência em uma série de impressões fotográficas, a tecnologia capturando uma pintura, promulgada pelos detalhes do vento.Lunar Surfacelança uma nova linha de questionamentos quanto ao air drawing no estúdio Kimchi and Chips, formando colaborações artísticas entre tecnologia e natureza. O tecido é monitorado por uma câmera 3D enquanto um projetor lança sobre ele uma resposta de acordo com a evolução de sua forma.
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Kimchi e Chips também lançaram dois vídeos para ilustrar como seu novo trabalho se desenvolveu, de eclipse à lua cheia (assim dizendo):
Antes de expor o projeto, os artistas trabalharam em seu estúdio para trazer à vida sua lua. Aqui, nos fornecem alguns registros dos bastidores de seu projeto em sua fase de finalização:
Kimchi e Chips explicam o projeto em seu site:Uma faixa vertical de tecido é acariciada pelo vento, deslocada por curvas de ar, oscilante. Quando se mexe, o tecido projeta um raio de luz que desenha uma lua flutuante no espaço. Transportando esta lua de outra realidade, a superfície de seda age como um limite entre duas realidades, intermediando as leis dos dois domínios.Inspirados pelas duas luas de 1Q84, de Haruki Murakami, e as bandeiras de viagens espaciais, os artistas apresentam um portal para outra existência, onde orbita outra lua. Este outro lugar se materializa através do tecido.A fotografia de longa exposição substitui a dimensão de tempo por uma dimensão de espaço, levando a lua à existência em uma série de impressões fotográficas, a tecnologia capturando uma pintura, promulgada pelos detalhes do vento.Lunar Surfacelança uma nova linha de questionamentos quanto ao air drawing no estúdio Kimchi and Chips, formando colaborações artísticas entre tecnologia e natureza. O tecido é monitorado por uma câmera 3D enquanto um projetor lança sobre ele uma resposta de acordo com a evolução de sua forma.Kimchi e Chips também lançaram dois vídeos para ilustrar como seu novo trabalho se desenvolveu, de eclipse à lua cheia (assim dizendo):Antes de expor o projeto, os artistas trabalharam em seu estúdio para trazer à vida sua lua. Aqui, nos fornecem alguns registros dos bastidores de seu projeto em sua fase de finalização:
Tradução: Pedro Taam