Melt
Carpark Records
7/10 Não é preciso muito para percebermos ao que Melt — disco de estreia dos Young Magic — se propõe: logo na faixa de abertura, “Sparkly”, somos bombardeados com um som denso, repleto de vocais dreamy, projectando uma paisagem psicadélica que nos deixa a sensação de estarmos a flutuar pelo espaço sideral. Paisagem essa que, de resto, mantém-se ao longo de todo o disco. Melt é construído sob essa premissa, baseando-se em hooks de sintetizador galopantes e numa percussão tão irrequieta quanto complexa, que conserva tudo interessante ao longo das suas 11 canções. Esporadicamente, surgem alguns (poucos) desvios a esta fórmula, com passagens mais intensas ou com maior distorção, mas não suficientes para que se afastem da linha estabelecida desde início. Se não está mal, para quê consertar?
Carpark Records
7/10 Não é preciso muito para percebermos ao que Melt — disco de estreia dos Young Magic — se propõe: logo na faixa de abertura, “Sparkly”, somos bombardeados com um som denso, repleto de vocais dreamy, projectando uma paisagem psicadélica que nos deixa a sensação de estarmos a flutuar pelo espaço sideral. Paisagem essa que, de resto, mantém-se ao longo de todo o disco. Melt é construído sob essa premissa, baseando-se em hooks de sintetizador galopantes e numa percussão tão irrequieta quanto complexa, que conserva tudo interessante ao longo das suas 11 canções. Esporadicamente, surgem alguns (poucos) desvios a esta fórmula, com passagens mais intensas ou com maior distorção, mas não suficientes para que se afastem da linha estabelecida desde início. Se não está mal, para quê consertar?