Léa, o cão, tentando manter a cabeça fria.
Dia do Andrew lavar roupa. A máquina de lavar do motel fazia tanto barulho que dava pra ouvir ela funcionando de dentro do nosso quarto. Ela teve que ser parafusada no chão pra não sair destruindo tudo.
Cortando o cabelo perto da prateleira de ferramentas.
Pôr fogo na piscina virou um ritual das nossas festas das noites de folga. Isso acabou assim que os vizinhos chamaram os bombeiros e a prefeitura nos deu uma puta multa. Aí a gente transformou a piscina numa pista de skate.
O plantador e skatista François, andando na piscina do motel.
Esse contrato mal escrito servia de acordo entre a gente e o motel, ali concordávamos em não processar os donos do lugar por nossos ferimentos devido à prática de skate.
Na véspera do dia de São João, plantadores anônimos trocaram a bandeira do Canadá por um esqueleto de alce. Os gerentes do motel não ficaram muito contentes.
Loren, o artista que trabalha com metal, tomando um shake de proteínas depois de um longo dia de plantio. Ele diz que as tatuagens nas costas dele custaram o valor de uma caminhonete.
As irmãs Carrico, incríveis plantadoras, indo ao mercado no seu dia de folga.
As caixas onde as árvores vêm são cobertas de parafina, ótimas pra acender fogueira.
Cloé tomando um banho de sol perto da piscina vazia.
O plantador e socorrista Brandon saindo pra dar uma volta com a moto do pai.
Todo mundo se emperiquitou pro baile dos plantadores, um evento muito aguardado que reúne 500 plantadores de toda a Colúmbia Britânica num bar local.
Atacando de DJ e dançando na piscina depois que o baile acabou.
Assistindo o nascer do sol no telhado, na manhã seguinte do tão aguardado baile.
