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Noisey

A Lydia Lunch acha a indústria musical uma merda e não é agora que isso vai mudar

Envolvida na produção do curta digital ‘Venus Flytrap’, ao qual se refere como o “Spinal Tap feminino”, a pioneira do no-wave está de saco cheio de tanta homogeneidade.

Da última vez que conversamos com Lydia Lunch ficamos com a impressão de que ela não ia muito com a nossa cara. Dessa vez seguimos sem ter certeza se ela nos odeia ou não, mas ao menos sabemos que ela continua foda como sempre. Ainda bem que certas coisas nunca mudam.

Notória iconoclasta e pioneira lendária do no-wave, Lunch está de volta a Nova York após anos na Europa, trabalhando ao lado de uma nova geração de punks em Venus Flytrap, curta digital na pegada de This Is Spinal Tap e The Mighy Boosh desafiando o patriarcado da indústria musical, cujo objetivo é levar aos espectadores uma "experiência do ponto de vistas queer". "Por que as mulheres sempre são groupies, roadies, integrantes de conjuntos vocais ou facilitadoras para os caras?" questiona a produção.

Encontramos com Lydia no East Village e meio que só deixamos ela falar porque é isso que se faz quando se conversa com Lydia Lunch.

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