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Games

A história dos brasileiros que trabalharam em 'Horizon Zero Dawn', no Poligonal

Convidamos Thiago de Freitas, da Kokku, para conversar sobre 'external development', games mainstream e incentivos fiscais do governo.
O robô Corruptor, desenvolvido em parte pela Kokku, estúdio brasileiro. Imagem: Sony/Divulgação.

Quando foi anunciado que o estúdio Kokku, do Recife, estava fazendo "desenvolvimento externo" (ou external development, no inglês) para o incrível Horizon Zero Dawn, os fãs e a imprensa brasileiro entraram em combustão de alegria. Afinal, não é todo dia que desenvolvedores brasileiros trabalham num game deste porte.

Para nos contar os altos e baixos dos bastidores dessa produção multimilionária, convidamos o CEO da Kokku, Thiago de Freitas (além dos tradicionais Bruno Izidro e Letícia Wexell), para trocar uma ideia sobre games mainstream, por que tem poucos estúdios de games no Porto Digital do Recife, e a importância vital de incentivos fiscais para alavancar a produção nacional de joguinhos.

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